Ir para o conteúdo principal

​This Digital Library comprises a direct output of the mandate of the Atlantic Centre as an aggregating platform for existing knowledge over issues that affect the security and wellbeing of the whole-of-the Atlantic.

The library is organized under a set of thematic tags that best represent existing dynamics within this space: Armed Conflict and violent extremism in Africa; Climate change; Criminal activities; Geopolitical challenges; Human security; Humanitarian impact of crises; International Organisations; Sovereignty at sea; Technology and development.

​To that end, the National Defence Institute (IDN) and the University Military Institute (IUM) curated a selection of articles, books, book chapters, reports, and academic theses published in recent years, totalling up to 300 publications directly focused on the Atlantic.​​​​​​​

​​​

🔗  Ali, W. O. 2012. The Role of Nigeria in Regional Security Policy. Abuja: Friedrich-Ebert-Stiftung.

🔗  Bassou, A., and Ouassif, A. 2019. Understanding Terrorism and Organized Crime in Light of Fragile States: Case Study on Niger, Mali and Chad. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (23-40). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Bernardino, L. 2008. Uma Perspectiva da “Nova" Conflitualidade Africana. Nação e Defesa, n. 119: 107-140.

🔗  Bernardino, L. 2013. A posição de Angola na Arquitetura de Paz e Segurança Africana: Análise da Função Estratégica das Forças Armadas Angolanas. Coimbra: Almedina.

🔗  Branco, L. C. 2003. As Missões da ONU na África Austral: Sucessos e Fracassos. Nação e Defesa, n. 105: 81-102.

🔗  Cardoso Reis, B. 2016. Terrorismo Transnacional e a Ameaça ao Flanco Sul da NATO: O Caso do Daesh. Nação e Defesa, n. 143: 43-58.

🔗  Cardoso Reis, B., e Carriço, A, 2014. Confidence Building Measures for 5+5 Defense Initiative under a 2020-2025 Horizon. IDN Brief, Julho 2014: 2-10.

🔗  Carneiro, A. T. 2006. Uma Visão Geopolítica do Espaço da Língua Portuguesa. Nação e Defesa, n. 114: 99-140.

🔗  Castellano da Silva, I., and Martins, J. M. 2014. Exército Nacional e Construção do Estado na África: A Abordagem Brasileira no Caso da República Democrática do Congo. Austral: Revista Brasileira de Estratégia & Relações Internacionais 3(5): 137-179.

🔗  Cobo, I. F. 2017. Yihadismo en el Sahel: La Expansión de la Amenaza Oscura. Nação e Defesa, n. 148: 61-81.

🔗  Dias da Costa, R. 2012. Portugal, África e a Cooperação Internacional em Defesa. Nação e Defesa, n. 133: 235-259.

🔗  Escorrega, L. F. 2012. African Peace and Security Architecture: a Strategic Analysis. Nação e Defesa, n. 133: 213-234.

🔗  Faria, F. 2014. Fragile States: Challenges and Opportunities for Atlantic Relations.  Atlantic Future Scientific Paper 9.

🔗  Fernandes, C. 2012. O Petróleo e a Conflitualidade na África Subsariana: o Exemplo da Nigéria. In Augusto Nascimento e Carlos Coutinho Rodrigues (eds.), A Prevenção e Resolução de Conflitos em África (133-158). Lisboa: Instituto de Defesa Nacional.

🔗  Ferreira, M. E. 2001. O Significado da Segurança na África Austral: Linhas de Orientação. Nação e Defesa, n. 99: 171-186.

🔗  Freitas, R. 2012. O Papel do Fundo para a Consolidação da Paz das Nações Unidas na Resolução e Prevenção de Conflitos em África. In Augusto Nascimento e Carlos Coutinho Rodrigues (eds.), A Prevenção e Resolução de Conflitos em África (49-68). Lisboa: Instituto de Defesa Nacional.

🔗  Joana, P. M. 2011. As Relações da União Europeia com Outras Instituições no Quadro de Apoio à União Africana. Nação e Defesa, n. 129: 69-90.

🔗  Lyammouri, R. 2019. The Expansion of Militancy in the Sahel and Coastal West Africa. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 79–88.

🔗  MacQueen, N. 2003. A Community of Illusions? Portugal, the CPLP and Peacemaking in Guiné-Bissau. International Peacekeeping 10(2): 1-26.

🔗  Magnólia Dias, A. 2017. Radicalization Processes in the Sahel and the Trajectory of Militant Islamist Movements in Mali (2012-2018). Nação e Defesa, n. 148: 82-94.

🔗  Mak, D. M. 2012. Problems with Postwar Reconstruction: A History of Nutrition Intervention from the Civil War to Post-Civil War in Angola. Nação e Defesa, n. 131: 125-136.

🔗  Mangovo, P. M. 2012. Os Desafios da Paz em Angola e as Dinâmicas do Conflito em Cabinda. Nação e Defesa, n. 131: 91-124.

🔗  Nascimento, A. 2011. São Tomé e Príncipe e os Desafios da Segurança Marítima no Golfo da Guiné. Nação e Defesa, n. 128: 93-121.

🔗  Nascimento, A. 2012. Vetores Políticos e Operacionalização da Segurança em África. Nação e Defesa, n. 131: 11-26.

🔗  Olsen, G. R. 2019. Transatlantic Tensions, Cooperation and the Africa Policies of the United States and the European Union. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (187-205). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Pereira, A. M. 2011. A Parceria de Paz e Segurança na Estratégia Conjunta África-União Europeia: Realidades e Desafios. Nação e Defesa, n. 129: 91-106.

🔗  Pinheiro, A.M.R. 2006. Modelos de "africanização" das Operações de Apoio à Paz. Nação e Defesa, n. 114: 141-168.

🔗  Pinto, A. S. 2014. O Sahel no Contexto da Segurança Europeia. IDN Brief, maio 2014: 2-6.

🔗 Pinto, A. S., e Cardoso Reis, B. 2018. O Daesh no Médio Oriente e Magrebe: Derrotado, mas ainda uma Ameaça. Nação e Defesa, n. 148: 95-113.

🔗  Pires de Lima, B. 2006. Equilíbrios de Poder na África Subsariana: do Terrorismo Islâmico ao Falhanço de uma Região. Nação e Defesa, n. 114: 75-98.

🔗  Pirozzi, N, and Godsäter, A. 2016. Sub-Saharan Africa and the EU. Atlantic Future Scientific Paper 26.

🔗  Ramos, A. L. F.. 2004. De Maastricht ao Congo. Quo Vadis Pesc? Nação e Defesa, n. 109: 41-66.

🔗  Rein, C. 2015. Enhancing Peace and Security in Africa through Institutional Cooperation. Contemporary Security Policy 36(2): 267-295.

🔗  Reinares, F. 2016. Sobre la Amenaza del Terrorismo Yihadista en Europa Occidental. Nação e Defesa, n. 143: 71-78.

🔗  Rezrazi, E. M. 2017. Facing the New generation of Terrorism and the Opportunities for a Common Continental Responses Capabilities. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 39–57.

🔗  Rodrigues, C. C. 2013. África Subsariana: Perspetivas de Segurança e Desenvolvimento. IDN Brief, dezembro 2013: 2-10.

🔗  Saraiva, L. E. 2012. Africa Development and the Reinforcement of European Security. Nação e Defesa, n. 131: 47-78.

🔗  Saraiva, L. E. 2014. Segurança e Desenvolvimento União Europeia-África: o Caso da Guiné-Bissau. Lisboa: Instituto da Defesa Nacional.

🔗  Saraiva, L. E. 2018. O Espaço da África Subsaariana. Nação e Defesa, n. 151: 101-118.

🔗  Seabra, P., and Abdenur, A. E. 2018. Age of Choice or Diversification? Brazil, Portugal, and Capacity-Building in the Angolan Armed Forces. African Security 11(3): 252-273.

🔗  Sendall, N. 2016. Maritime Implications of the South African Defence Review 2014. Journal of the Indian Ocean Region 12(1): 75–96.

🔗  Tavares, R., and Bernardino, L. 2011. Speaking the language of security: the Commonwealth, the Francophonie and the CPLP in conflict management in Africa. Conflict, Security & Development 11(5): 607-636.

🔗  Whelan, T. 2006. Africa's Ungoverned Space. Nação e Defesa, n. 114: 61-74.

🔗  Xavier de Sousa, F. 2012. Marrocos e a Segurança no Magrebe. Nação e Defesa, n. 132: 11-60.

🔗  Xavier, A. I. 2012. A União Europeia e a Prevenção e a Resolução de Conflitos em África: a Segurança Humana em Missão? In Augusto Nascimento e Carlos Coutinho Rodrigues (eds.), A Prevenção e Resolução de Conflitos em África (25-48). Lisboa: Instituto de Defesa Nacional.

🔗  Kraemer, R. A, and Stefes, C. 2016. The Changing Energy Landscape in the Atlantic Space. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.), Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (87-102). Barcelona: CIDOB.

🔗  Lemaitre, P., e Fenger, J. 2001. Segurança Ambiental e a Agenda de Segurança Global. Nação e Defesa, n. 99: 51-90.

🔗  Lopes da Fonseca, J. 2013. O Árticos e as Alterações Climáticas. IDN Brief, novembro 2013: 2-7.

🔗  McGlade, K, Smith, L. O., Kraemer, R. A., and Tedsen, E. 2016. Human Environmental Dynamics and Responses in the Atlantic Space. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.), Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (69-86). Barcelona: CIDOB.

🔗  Mengoub, F. E., Guèdègbé, T. 2018. Agriculture and Food Security in Africa and Latin America: Opportunities for Transatlantic Cooperation. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 111–126.

🔗  Pereira, J. C. 2019. Climate Change Governance in the Atlantic Basin: The Cases of the United States, the European Union, and Brazil. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (207-235). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Rodrigues, C. C. 2021. Climate Change and Defence Roadmap: O Clima, a Defesa, e a Segurança na Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia 2021. IDN Brief, janeiro 2021.

🔗  Santos, F. D. 2009. Os Desafios Ambientais Criados pela Grande Aceleração do Pós-guerra. Nação e Defesa, n. 122: 61-78.

🔗  Stefes, C., Reid, A., Smith, L., and Tedsen, E. 2014. Climate change impacts in the Atlantic Basin and coordinated adaptation responses. Atlantic Future Scientific Paper 16.

🔗  Suárez-de Vivero, J. L., and Mateos, J. C. R. 2014. Changing maritime scenarios. The geopolitical dimension of the EU Atlantic Strategy. Marine Policy 48: 59–72.

🔗  Youngs, R. 2014. Climate Change and EU Security Policy: an Unmet Challenge. Nação e Defesa, n. 137: 100-117.

🔗  Ali, K. D. 2015. Maritime Security Cooperation in the Gulf of Guinea. Leiden: Brill.

🔗  Ali, K. D., and Tsamenyi, M. 2013. Fault lines in maritime security: Analysis of maritime boundary uncertainties in the Gulf of Guinea. African Security Review 22(3): 95-110.

🔗  Bacelar, J. L. 2011. O Combate à Pirataria Marítima. A Perspetiva da EU e da NATO. Boletim IESM, 10: 95-101.

🔗  Bassou, A., and Ouassif, A. 2019. Understanding Terrorism and Organized Crime in Light of Fragile States: Case Study on Niger, Mali and Chad. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (23-40). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Biziouras, N. 2013. Piracy, state capacity and root causes: Lessons from the Somali experience and policy choice in the Gulf of Guinea. African Security Review 22(3): 111-122.

🔗  Brits, P., and Nel, M. 2018. African maritime security and the Lomé Charter: Reality or dream? African Security Review 27(3-4): 226-244.

🔗  Bueger, C. 2013. Communities of Security Practice at Work? The Emerging African Maritime Security Regime. African Security 6(3-4): 297-316.

🔗  Cardoso Reis, B. 2017. Novo Século, Novas Guerras Assimétricas? Origem, Dinâmica, e Resposta a Conflitos Não-Convencionais como a Guerrilha e o Terrorismo. IDN Cadernos, n. 26.

🔗  Correia, A. N. 2011. O Uso da Força no Combate à Pirataria (A Dimensão Jurídica. ROE – Regras de Empenhamento). Boletim IESM, 10: 103-116.

🔗  Duarte, E., Marcondes, D., and Carneiro, C. 2019. Facing the Transnational Criminal Organizations in the South Atlantic. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Maritime Security Challenges in the South Atlantic (11-40). Cham: Palgrave Macmillan.

🔗  Estevens, J. 2019. Human (In)security and Irregular Migration: The Atlantic Basin. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (105-127). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Faria, F. 2014. Fragile States: Challenges and Opportunities for Atlantic Relations.  Atlantic Future Scientific Paper 9.

🔗  Grove, E. 2011. Traditional Sea Power Thinking and Modern Piracy. Boletim IESM, 10: 39-48.

🔗  Guerreiro, A. S. 2011. Pirataria Marítima na Era da Globalização – Das Implicações na Segurança Internacional. Boletim IESM, 10: 35-37.

🔗  Jacobsen, K. L. 2017. Maritime security and capacity building in the Gulf of Guinea: on comprehensiveness, gaps, and security priorities. African Security Review 26(3): 237-256.

🔗  Jacobson, M. R., and Daurora, M. 2014. Significant Trends in Illicit Trafficking: A Macro View of the Problem and Potential Means to Address It. Atlantic Future Scientific Paper 8.

🔗  Larsen, J., and Nissen, C. 2018. Denmark as new security actor in the Gulf of Guinea. Copenhagen: DIIS - Danish Institute for International Studies Report 8.

🔗  Magalhães, M. P. 2011. A Pirataria Marítima na Era da Globalização – A Dimensão Económica no Transporte Marítimo. Boletim IESM, 10: 75-78.

🔗  Mahmoud, Y. 2018. Fostering People-Centered Peace and Security in the Atlantic Space. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 85–98.

🔗  McDermott, J., Bargent, J., den Held, D., and Ramírez, M. F. 2021. The Cocaine Pipeline to Europe. Geneva: Global Initiative against Transnational Organized Crime.

🔗  Montclos, M. A. P. 2012. Maritime Piracy in Nigeria: Old Wine in New Bottles? Studies in Conflict & Terrorism 35(7-8): 531-541.

🔗  Mouzoni, M. 2017. Cooperation Against Transnational Crime: The Case of the Zone of Peace and Cooperation in the South Atlantic. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 42–56.

🔗  Neves, L. P. 2019. Addressing New Threats in the Atlantic Basin Security Environment: The Role of Emerging Technologies in the Fight Against Illicit Arms Trade. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (85-104). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies, 2019.

🔗  Onuoha, F. C. 2013. Piracy and Maritime Security in the Gulf of Guinea: Trends, Concerns, and Propositions. The Journal of the Middle East and Africa 4(3): 267-293.

🔗  Oyewole, S. 2016. Suppressing maritime piracy in the Gulf of Guinea: the prospects and challenges of the regional players. Australian Journal of Maritime & Ocean Affairs 8(2): 132-146.

🔗  Reis Rodrigues, A. 2011. A Pirataria Marítima e as suas Implicações Multidimensionais. Boletim IESM, 10: 49-58.

🔗  Reitano, T., and Shaw, M. 2015. Atlantic Currents and their Illicit Undertow: Fragile States and Transnational Security Implications. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 3–13.

🔗  Rezrazi, E. M. 2017. Facing the New generation of Terrorism and the Opportunities for a Common Continental Responses Capabilities. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 39–57.

🔗  Rodrigues, C. C. 2012. Contributo para uma "Estratégia Abrangente" de Gestão de Crises. IDN Cadernos, n. 8.

🔗  Saraiva, M. F. 2019. O Terrorismo como Ameaça à Paz. IDN Brief, outubro 2019.

🔗  Shaw, M. 2015. Drug trafficking in Guinea-Bissau, 1998–2014: the evolution of an elite protection network. Journal of Modern African Studies 53(3): 339-364.

🔗  Ukeje, C. 2015. The Abuja Declaration and the challenge of implementing a maritime security strategy in the Gulf of Guinea and the South Atlantic. Journal of the Indian Ocean Region 11(2): 220-235.

🔗  von Böhm-Amolly, A. 2011. O Direito Internacional Marítimo e o Direito Nacional no Combate à Pirataria. Potencialidades e Limitações. Boletim IESM, 10: 59-73.

🔗  Vreÿ, F. 2009. Bad order at sea: From the Gulf of Aden to the Gulf of Guinea. African Security Review 18(3): 17-30.

🔗  Walker, T. 2013. Maritime security in West Africa: Aiming for long-term solutions. African Security Review 22(2): 85-91.

🔗  Abdenur, A. E. 2014. Rising Powers and The Security–Development Nexus: Brazil's Engagement with Guinea-Bissau. Journal of Peacebuilding & Development 9(2): 1-16.

🔗  Abdenur, A. E., and Souza Neto, D. M. 2014. O Brasil e a cooperação em defesa: a construção de uma identidade regional no Atlântico Sul. Revista Brasileira de Política Internacional 57(1): 5-21.

🔗  Abdenur, A. E., and Souza Neto, D. M. 2014. Region-building by rising powers: the South Atlantic and Indian Ocean rims compared. Journal of the Indian Ocean Region 10(1): 1-17.

🔗  Abdenur, A. E., Mattheis, F., and Seabra, P. 2016. An Ocean for the Global South: Brazil and the Zone of Peace and Cooperation in the South Atlantic. Cambridge Review of International Affairs 29(3): 1112-1131.

🔗  Abelho, S. 2016. O Espaço no Setor da Defesa em Portugal. Revista de Ciências Militares, IV(1): 223-249.

🔗  Acioly, L, and Moraes, R. F. (eds.). Prospectiva, Estratégias e Cenários Globais: Visões de Atlântico Sul, África Lusófona, América do Sul e Amazônia. Brasilia: IPEA, 2011.

🔗  Adogamhe, P. G. Maritime Security and Governance of the South Atlantic: The Nigerian Perspective. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Navies and Maritime Policies in the South Atlantic (13-40). Cham: Palgrave Macmillan, 2019.

🔗  Albuquerque, F. 2016. Navigating the Atlantic: Brazil's Defense Engagements with Africa in the South Atlantic. PRIMO Working Paper 4.

🔗  Alencastro, M., and Seabra, P. (eds.). 2021. Brazil-Africa Relations in the 21st Century: From Surge to Downturn and Beyond. Cham: Springer.

🔗  Alessandri, E. 2015. Atlantic Multilateralism and Prospects for Pan-Atlantic Institutions: An Historical Perspective. Atlantic Future Scientific Paper 28.

🔗  Ali, K. D. 2015. Maritime Security Cooperation in the Gulf of Guinea. Leiden: Brill.

🔗  Ali, K. D., and Tsamenyi, M. 2013. Fault lines in maritime security: Analysis of maritime boundary uncertainties in the Gulf of Guinea. African Security Review 22(3): 95-110.

🔗  Ali, W. O. 2012. The Role of Nigeria in Regional Security Policy. Abuja: Friedrich-Ebert-Stiftung.

🔗  Almeida Silva, A. R., e Marcondes, D. 2019. Globalização, Segurança e Defesa no Atlântico Sul. Nação e Defesa, n. 154: 69-88.

🔗  Almeida, J. C. 2004. Portugal, o Atlântico e a Europa. A Identidade Nacional, a (re)imaginação da Nação e a Construção Europeia. Nação e Defesa, n. 107: 147-172.

🔗  Aloui, O. 2014. Food security and agriculture issues in the Atlantic Basin. Atlantic Future Scientific Paper 19.

🔗  Amador, P. 2017. O Instrumento Militar Português como Produtor de Segurança: Contributos para uma Arquitetura Securitária no Atlântico Sul. Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Andrade, L. 2015. Os Açores entre a Europa e os Estados Unidos da América: Uma Perspetiva Geoestratégica. Nação e Defesa, n. 141: 96-106.

🔗  Araújo, L. E. 2009. A Força Aérea nas Missões Internacionais da NATO. Nação e Defesa, n. 123: 81-86.

🔗  Ayuso, A. 2016. The Atlantic Space in the 21st Century. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.), Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (147-156). Barcelona: CIDOB.

🔗  Ayuso, A., Mattheis, F., and Viilup, E. 2016. Regional Cooperation, Interregionalism and Governance in the Atlantic. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.), Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (117-136). Barcelona: CIDOB.

🔗  Ba, S. N. 2018. Migration: Risks and Consequences for Atlantic Countries, Europe and the World. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 79–84.

🔗  Bacaria, J., and Tarragona, L. (eds.). 2016. Atlantic Future – Shaping a New Hemisphere for the 21st Century: Africa, Europe and the Americas. Barcelona: CIDOB.

🔗  Bassou, A., and Ouassif, A. 2019. Understanding Terrorism and Organized Crime in Light of Fragile States: Case Study on Niger, Mali and Chad. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (23-40). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Beirão, A. P., and Silva Ramos, B. V. A. 2019. The Possibility of NATO and Portuguese Presence in the South Atlantic Ocean. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Maritime Security Challenges in the South Atlantic (79-104). Cham: Palgrave Macmillan.

🔗  Bernardino, L. 2013. A posição de Angola na Arquitetura de Paz e Segurança Africana: Análise da Função Estratégica das Forças Armadas Angolanas. Coimbra: Almedina.

🔗  Bernardino, L. M. B. 2011. A Segurança Marítima no Seio da CPLP: Contributos para uma Estratégia nos Mares da Lusofonia. Nação e Defesa, n. 128: 41-66.

🔗  Bernardino, L., e Leal, J. S. 2011. A Arquitetura de Segurança e Defesa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. IDN Cadernos, n. 6.

🔗  Biziouras, N. 2013. Piracy, state capacity and root causes: Lessons from the Somali experience and policy choice in the Gulf of Guinea. African Security Review 22(3): 111-122.

🔗  Bravo da Rosa, A. 2010. Política de Defesa de Angola. Nação e Defesa, n. 125: 71-80.

🔗  Brimmer, E. 2014. Views from the “North" on the “Wider Atlantic. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 113–126.

🔗  Brits, P., and Nel, M. 2018. African maritime security and the Lomé Charter: Reality or dream? African Security Review 27(3-4): 226-244.

🔗  Bruton, B. 2020. African agency in the new Cold War: Traditional power competition in the post-COVID-19 African landscape. Washington DC: Africa Center/Atlantic Council.

🔗  Bueger, C. 2013. Communities of Security Practice at Work? The Emerging African Maritime Security Regime. African Security 6(3-4): 297-316.

🔗  Cabral Couto, A. 2012. A Importância Estratégica do Atlântico Sul. Nação e Defesa, n. 132: 238-246.

🔗  Cabral, B. 2015. Repensar o Atlântico. Nação e Defesa, n. 141: 21-28.

🔗  Cajarabille, V. L. 2009. A Segurança no Mar Português. Nação e Defesa, n. 122: 101-116.

🔗  Caldeira, J. R. M. 2015. As Missões e Capacidades das Forças Armadas Portuguesas no Arquipélago dos Açores. Nação e Defesa, n. 141:  53-78.

🔗  Cameron, F. 2005. The EU and US: Friends or Rivals? Nação e Defesa, n. 112: 51-64.

🔗  Cardoso Reis, B. 2015. A Centralidade do Atlântico: Portugal e o Futuro da Ordem Internacional. IDN Cadernos, n. 19.

🔗  Cardoso Reis, B. 2018. Brasil e Portugal: Divididos pelo Atlântico, Unidos pela Retórica? In Pedro Seabra e Carmen Fonseca (eds.), O Brasil e os Desafios do Sistema Internacional (109-130). Lisboa: Instituto da Defesa Nacional.

🔗  Carneiro, A. T. 2006. Uma Visão Geopolítica do Espaço da Língua Portuguesa. Nação e Defesa, n. 114: 99-140.

🔗  Castellano da Silva, I. 2019. The African Way of Warfare and Its Challenge to the South Atlantic Security. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Maritime Security Challenges in the South Atlantic (155-192). Cham: Palgrave Macmillan.

🔗  Castellano da Silva, I., and Martins, J. M. 2014. Exército Nacional e Construção do Estado na África: A Abordagem Brasileira no Caso da República Democrática do Congo. Austral: Revista Brasileira de Estratégia & Relações Internacionais 3(5): 137-179.

🔗  Charillon, F. 2002. L'Union Européenne après le 11 Septembre: la politique étrangère commune à l'épreuve des normes américaines. Nação e Defesa, n. 102: 97-116.

🔗  Chegraoui, K, Lyammouri, R., and Skah, M. 2020. Emerging powers in Africa: key drivers, differing interests, and future perspectives. Rabat: Policy Center for the New South.

🔗  Cobo, I. F. 2017. Yihadismo en el Sahel: La Expansión de la Amenaza Oscura. Nação e Defesa, n. 148: 61-81.

🔗  Coelho, J. P. 2013. African Approaches to Maritime Security: Southern Africa. Maputo: Friedrich-Ebert-Stiftung.

🔗  Coleman, D. 2005. The Making of Multilateralist Germany: Implications for US-German Bilateral Relations. Nação e Defesa, n. 112: 65-86.

🔗  Cortinhas, J. S. 2019. Brazil and the Construction of Its Power to Defend the South Atlantic. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Navies and Maritime Policies in the South Atlantic (151-185). Cham: Palgrave Macmillan.

🔗  Costa, P. 2016. A Tecnologia Espacial nas Forças Armadas Portuguesas: Presente e Tendências. In João Vicente (ed.), Estudos do Poder Aeroespacial (259-332). Lisboa Instituto Universitário Militar.

🔗  Daehnhardt, P. 2017. Segurança Euro-Atlântica Após Trump: as Relações entre a União Europeia/PCSD e a NATO. In Vítor Rodrigues Viana e Isabel Ferreira Nunes (eds.), Segurança Europeia (327-344). Lisboa: Instituto da Defesa Nacional.

🔗  Daehnhardt, P., e Gaspar, C. 2018. A Erosão da Comunidade de Segurança Transatlântica. Nação e Defesa, n. 151: 45-65.

🔗  Diallo, M. A. The Impacts of Neo-colonial Security Frameworks in the South Atlantic: The Case of French Presence in Western Africa. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Maritime Security Challenges in the South Atlantic (41-77). Cham: Palgrave Macmillan, 2019.

🔗  Dias da Costa, R. 2012. Portugal, África e a Cooperação Internacional em Defesa. Nação e Defesa, n. 133: 235-259.

🔗  Dodds, K. 2012. The Falkland Islands as a 'Strategic Gateway': Britain and the South Atlantic Overseas Territories. The RUSI Journal 157(6): 18-25.

🔗  Dodds, K. 2016. Our seabed? Argentina, the Falklands and the wider South Atlantic. Polar Record 52(5): 535-540.

🔗  Domingues, N. 2018. A Esquadra de Superfície da Marinha em 2038. Combate de Alta Intensidade ou Operações de Segurança Marítima? Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Duarte, A. P. 2014. A Estratégia Nacional de Defesa do Brasil e o Conceito Estratégico de Defesa Nacional de Portugal: Comparação de Duas Estratégias Nacionais de Segurança e Defesa. Nação e Defesa, n. 138: 63-89.

🔗  Duarte, D. 2017. A Estratégia de Segurança Marítima da União Europeia. In Vítor Rodrigues Viana e Isabel Ferreira Nunes (eds.), Segurança Europeia (275-276). Lisboa: Instituto da Defesa Nacional, 2017: 275-286.

🔗  Duarte, E. E, and Kenkel, K. M. 2019. Contesting perspectives on South Atlantic maritime security governance: Brazil and South Africa. South African Journal of International Affairs 26(3): 395-412.

🔗  Duarte, E. E. 2016. Brazil, the Blue Economy and the maritime security of the South Atlantic. Journal of the Indian Ocean Region 12(1): 97-111.

🔗  Duarte, E. E., and Correia de Barros, M. (eds.). 2019. Maritime Security Challenges in the South Atlantic. Cham: Palgrave Macmillan.

🔗  Duarte, E. E., and Correia de Barros, M. (eds.). 2019. Navies and Maritime Policies in the South Atlantic. Cham: Palgrave Macmillan.

🔗  Duncan, J. S. 2002. Rethinking NATO. Nação e Defesa, n. 102: 65-96.

🔗  Eiras, R. 2014. Brasil: a Potência do Petróleo Marítimo. Nação e Defesa, n. 138: 117-129.

🔗  Engel, U. 2014. The African Union, the African Peace and Security Architecture, and Maritime Security. African Security 7(3): 207-227.

🔗  Espach, R. Reflections on the Ends, Ways, and Means of Maritime Security Cooperation in the South Atlantic. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Maritime Security Challenges in the South Atlantic (129-153). Cham: Palgrave Macmillan, 2019.

🔗  Félix, J. M., e Leal, A. C. 2015. As Ásias, a Europa e os Atlânticos sob o Signo da Energia: Horizonte 2030. IDN Cadernos, n. 17.​

🔗  Fernandes, C. 2011. Contributo de Angola para a Segurança Energética Chinesa. Nação e Defesa, n. 128: 159-182.

🔗  Ferreira da Silva, J. 2014. O Potencial do Mar Português: Uma Análise Estratégica. Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Ferreira Nunes, I. 2020. Prospects for Euro-Atlantic Cooperation, IDN Cadernos, n. 37

🔗  Figueiredo, A. M. A., e Silva Costa, P. M. 2019. A Estratégia Nacional para o Espaço e as Forças Armadas Portuguesas. In Manuel Fernando Rafael Martins (ed.), Novas Guerras: DA 5.ª Geração e do Outsourcing ao Espaço (89-134). Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Fonseca, C. 2011. O Brasil e a Segurança no Atlântico Sul. Nação e Defesa, n. 128: 77-92.

🔗  Freire, M. 2007. O Modus Operandi de Segurança e Defesa de um Pequeno Estado Euro-Atlântico. Nação e Defesa, n. 118: 69-106.

🔗  Gaspar, C. 2006. As Três Principais Potências Europeias e a Crise Transatlântica. Nação e Defesa, n. 113: 21-36.

🔗  Gaspar, C. 2011. O Futuro da Comunidade de Segurança Transatlântica. IDN Cadernos, n. 5.

🔗  Gibert, M. V. 2009. The Securitisation of the EU's Development Agenda in Africa: Insights from Guinea-Bissau. Perspectives on European Politics and Society 10(4): 621-637.

🔗  Gonzalez, R. M., and Caplan, S. G. The Expansion of Argentine Limits in the Continental Shelf: Implications in the International Scope. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Navies and Maritime Policies in the South Atlantic (69-95). Cham: Palgrave Macmillan, 2019.

🔗  Grevi, G. 2015. The Atlantic Basin: An eclectic but converging region? Atlantic Future Scientific Paper 30.

🔗  Grevi, G. 2016. Atlantic Scenarios 2025. Atlantic Future Scientific Paper 39.

🔗  Grevi, G. 2016. Power and Interdependence. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.), Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (103-116). Barcelona: CIDOB.

🔗  Guerra, W. B. 2011. O Brasil e a Segurança do Atlântico Sul. Nação e Defesa, n. 128: 67-76.

🔗  Hamilton, D. 2017. A New Atlantic Community: Generating Growth, Human Development and Security in the Atlantic Hemisphere. Washington D.C.: Centre for Transatlantic Relations.

🔗  Hamilton, D., and Burwell, F. 2010. Shoulder to Shoulder: Forging a Strategic U.S.-EU Partnership. Washington D.C.: Centre for Transatlantic Relations.

🔗  Hamilton, D., Barry, C., Binnendijk, H., Flanagan, S., Smith, J., and Townsend, J. 2009. Alliance Reborn: An Atlantic Compact for the 21st Century. Washington D.C.: Washington NATO Project.

🔗  Herz, M., Dawood, L., and Lage, V. C. 2017. A Nuclear Submarine in the South Atlantic: The Framing of Threats and Deterrence. Contexto Internacional 39(2): 329-350.

🔗  Houdaigui, R. E. 2017. Towards Africa's Ownership of its Maritime Reality and Potential. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 59–66.

🔗  Houdaigui, R. E. La façade atlantique de l'Afrique: un espace géopolitique en construction. Rabat: OCP Policy Center, 2016.

🔗  Isbell, P. 2014. Atlantic Energy and the Changing Global Energy Flow Map. Atlantic Future Scientific Paper 17.

🔗  Jacobsen, K. L. 2017. Maritime security and capacity building in the Gulf of Guinea: on comprehensiveness, gaps, and security priorities. African Security Review 26(3): 237-256.

🔗  Kotsopoulos, J. 2014. The Atlantic as a new security area? Current engagements and prospects for security cooperation between Africa and its Atlantic counterparts. Atlantic Future Scientific Paper 6.

🔗  Lampreia, R. P. 2016. A Extensão da Plataforma Continental como Ameaça à Segurança Marítima: O Caso da Antártida. Revista de Ciências Militares, IV(1): 15-41.

🔗  Larsen, J., and Nissen, C. 2018. Denmark as new security actor in the Gulf of Guinea. Copenhagen: DIIS - Danish Institute for International Studies Report 8.

🔗  Leandro, F. S. 2017. Desafios à Unidade Geopolítica da Lusofonia. IDN Brief, novembro 2017.

🔗  Lechini, G. 2011. Argentina and South Africa facing the challenges of the XXI century: Brazil as the mirror image. Rosario: UNR Editora.

🔗  Lemos Pires, N. 2013. Portugal, os Estados Unidos da América e as Guerras do Século XXI. Nação e Defesa, n. 135:  134-152.

🔗  Lesser, I. 2010. Southern Atlanticism: Geopolitics and strategy for the other half of the Atlantic Rim. Washington D.C.: German Marshall Fund.

🔗  Lesser, I., and Aynaoui, K. E. 2014. Atlanticism in the 21st Cenury: Convergence and Cooperation in a Wider Atlantic. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 3–14.

🔗  Lopes da Fonseca, J. 2014. Ártico, Atores e Estratégias. IDN Brief, maio 2014: 7-12.

🔗  Lopes, E. 2004. Mar no Futuro de Portugal. Uma Abordagem Estratégica. Nação e Defesa, n. 108: 11-26.

🔗  Loureiro dos Santos, J. 2009. A Região Geopolítica do Atlântico e Portugal. Nação e Defesa, n. 124: 121-132.

🔗  Loureiro dos Santos, J. A. 2011. Uma Visão Portuguesa da Segurança do Atlântico Sul. Nação e Defesa, n. 128: 19-28.

🔗  Lourenço, A. J. P. 2011. Dimensão Marítima da Segurança no Atlântico: Desafios e Oportunidades para os Países da CPLP. Nação e Defesa, n. 128: 29-40.

🔗  Lourenço, A. P. 2012. Uma Visão da Segurança Marítima Cooperativa no Golfo da Guiné: Oportunidades para os Países da CPLP. In Augusto Nascimento e Carlos Coutinho Rodrigues (eds.), A Prevenção e Resolução de Conflitos em África (107-132). Lisboa: Instituto de Defesa Nacional.​

🔗  Lourenço, P. L. 2006. Cabo Verde ou da Necessidade de uma Nova Parceria. Nação e Defesa, n. 114: 7-14.

🔗  Lyammouri, R. 2019. The Expansion of Militancy in the Sahel and Coastal West Africa. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 79–88.

🔗  Machado, B. S. D. 2013. O Contributo do Poder Espacial na Estratégia das Pequenas Potências Europeias. Revista de Ciências Militares, I(2): 25-48.

🔗  Magnólia Dias, A. 2017. Radicalization Processes in the Sahel and the Trajectory of Militant Islamist Movements in Mali (2012-2018). Nação e Defesa, n. 148: 82-94.

🔗  Magnólia Dias, A. e Branco, C. M. 2011. O Mar no Espaço da CPLP. Nação e Defesa, n. 128: 9-18.

🔗  Mahmoud, Y. 2018. Fostering People-Centered Peace and Security in the Atlantic Space. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 85–98.

🔗  Marcos, D., and Severiano Teixeira, N. 2019. From Security to Human Security: The Evolution of the Concept and Current Perspectives for the Atlantic Basin. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (3-22). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Marques dos Santos, V. 2004. Lusofonia e Projecção Estratégica. Portugal e a CPLP. Nação e Defesa, n. 109: 123-152.

🔗  Martins, F. 2002. Acerca de uma Leitura Geopolítica das Relações entre Portugal e o Atlântico. Nação e Defesa, n. 102: 117-154.

🔗  Martinson, R. D. 2019. China as an Atlantic Naval Power. The RUSI Journal 164(7): 18-31.

🔗  Matos, A. 2012. Os Desafios da Segurança Marítima na África Ocidental: uma Perspetiva de Cabo Verde. Nação e Defesa, n. 131.: 79-90.

🔗  Mattheis, F. 2019. Regions as Security Spaces: Taking External Actors and Incomplete Region-Building into Account. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (169-186). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Mattheis, F., and Godsäter, A. (eds.). 2018. Interregionalism across the Atlantic Space. Cham: Springer.

🔗  Mattos, B. R. B., Lemos de Matos, F. E., and Kenkel, K. M. 2017. Brazilian Policy and the Creation of a Regional Security Complex in the South Atlantic: Pax Brasiliana? Contexto Internacional 39(2): 263–80.

🔗  Medeiros, S. E, and Faria de Mattos, L. Antarctica as a South Atlantic Maritime Security Issue. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Maritime Security Challenges in the South Atlantic (105-127). Cham: Palgrave Macmillan, 2019.

🔗  Medeiros, S. E. 2021. Maritime Security Architectures in South Atlantic. Interagency Institute, Policy Brief n. 3.

🔗  Medeiros, S. E., and Moreira, W. S. 2017. Maritime Co-operation among South Atlantic Countries and Repercussions for the Regional Community of Security Practice. Contexto Internacional 39(2): 281-303.

🔗  Melo Gomes, F. 2009. A Marinha e a sua Participação nas Missões Internacionais da NATO. Nação e Defesa, n. 123: 51-62.

🔗  Mendes Leal, C. 2011. As Relações Energéticas entre Portugal e a Nigéria: Riscos e Oportunidades. IDN Cadernos, n. 3.

🔗  Mendes, M.G. 2009. Política de Defesa do Brasil. Nação e Defesa, n. 125: 55-70.

🔗  Modelski, G. 2009. Rebalancing the Transatlantic Partnership. Nação e Defesa, n. 122: 139-150.

🔗  Montclos, M. A. P. 2012. Maritime Piracy in Nigeria: Old Wine in New Bottles? Studies in Conflict & Terrorism 35(7-8): 531-541.

🔗  Moreira, A. 2009. O Contexto Estratégico Mundial. Nação e Defesa, n. 124: 87-96.

🔗  Moreira, A. 2018. A Lusofonia e o Mundo de Ruturas. Nação e Defesa, n. 151: 146-155.

🔗  Moreira, J. M. D. 2012. O Impacto do Ciberespaço como Nova Dimensão nos Conflitos. Boletim IESM, 13: 27-50.

🔗  Mouzoni, M. 2017. Cooperation Against Transnational Crime: The Case of the Zone of Peace and Cooperation in the South Atlantic. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 42–56.

🔗  Nascimento, A. 2011. São Tomé e Príncipe e os Desafios da Segurança Marítima no Golfo da Guiné. Nação e Defesa, n. 128: 93-121.

🔗  Nasser, R. M., and Moraes, R. F. (eds.). O Brasil e a Segurança no seu Entorno Estratégico: América do Sul e Atlântico Sul. Brasília: IPEA, 2014.

🔗  Neethling, T. The South African Navy and Regional Maritime Security: The Dilemma of Political-Strategic Objectives and Financial Constraints. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Navies and Maritime Policies in the South Atlantic (41-67). Cham: Palgrave Macmillan, 2019.

🔗  Nogueira, J. F. 2015. América do Sul: Uma Visão Geopolítica. IDN Cadernos, n. 20.

🔗  Nogueira, J. M. F. 2018. O Sul da América Latina: um Estudo de Geopolítica. Nação e Defesa, n. 151: 26-44.

🔗  Nogueira, J. R. R. 2014. A Importância Estratégica do espaço para a Segurança e Defesa: A NATO e a União Europeia. Revista de Ciências Militares, II(2): 267-291.

🔗  Nunes, P. F. V. 2020. A Edificação da Capacidade de Ciberdefesa Nacional: Contributos para a Definição de uma Estratégia Militar para o Ciberespaço. Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Oliveira, J. C. C. 2015. A Segurança do Atlântico Sul na Perspectiva Histórica das Relações Brasil-Estados Unidos: convergências ou divergências de interesses? Curitiba: Editora CRV.

🔗  Olsen, G. R. 2019. Transatlantic Tensions, Cooperation and the Africa Policies of the United States and the European Union. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (187-205). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Onuoha, F. C. 2013. Piracy and Maritime Security in the Gulf of Guinea: Trends, Concerns, and Propositions. The Journal of the Middle East and Africa 4(3): 267-293.

🔗  Oyewole, S. 2016. Suppressing maritime piracy in the Gulf of Guinea: the prospects and challenges of the regional players. Australian Journal of Maritime & Ocean Affairs 8(2): 132-146.

🔗  Patrício, R. C. 2014. Brasil: Política Externa e Geopolítica do Pré-Sal. Nação e Defesa, n. 138: 130-150.

🔗  Pavia, J. F. 2019. A Unidade Estratégica do Atlântico: Importante para Portugal, Nem Tanto para o Brasil? Nação e Defesa, n. 154: 55-68.

🔗  Penna Filho, P. 2008. O Brasil e a África do Sul: o Arco Atlântico da Política Externa Brasileira (1918-2000). Porto Alegre: Fundação Alexandre Gusmão.

🔗  Pereira, J. C. 2019. Climate Change Governance in the Atlantic Basin: The Cases of the United States, the European Union, and Brazil. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (207-235). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Pereira, R. 2007. A Vertente Europeia-Continental e a Vertente Atlântico-Global na Política Externa Portuguesa. Nação e Defesa, n. 116: 107-116.

🔗  Pinto Ramalho, J.. 2009. O Aprontamento e Sustentação das Forças do Exército nas Missões Internacionais da NATO. Nação e Defesa, n. 123: 63-80.

🔗  Pinto, A. S., e Cardoso Reis, B. 2018. O Daesh no Médio Oriente e Magrebe: Derrotado, mas ainda uma Ameaça. Nação e Defesa, n. 148: 95-113.

🔗  Pires de Lima, B. 2006. Equilíbrios de Poder na África Subsariana: do Terrorismo Islâmico ao Falhanço de uma Região. Nação e Defesa, n. 114: 75-98.

🔗  Pires de Lima, B. 2016. Portugal e o Atlântico. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.

🔗  Pirozzi, N, and Godsäter, A. 2016. Sub-Saharan Africa and the EU. Atlantic Future Scientific Paper 26.

🔗  Pitta e Cunha, T. 2004. A Importância Estratégica do Mar para Portugal. Nação e Defesa, n. 108: 41-52.

🔗  Proença Garcia, F. 2017. O Espaço do Atlântico e os Principais Desafios à Segurança. Revista de Ciências Militares, V(2): 71-93.

🔗  Ramos, A. L. F. 2002. Adaptação da NATO ao Novo Ambiente Estratégico Internacional. Nação e Defesa, n. 102: 27-44.

🔗  Rei, V. 2019. A Antártida no Espaço Geopolítico do Atlântico Sul. IDN Cadernos, n. 35.

🔗  Rein, C. 2015. Enhancing Peace and Security in Africa through Institutional Cooperation. Contemporary Security Policy 36(2): 267-295.

🔗  Reinares, F. 2016. Sobre la Amenaza del Terrorismo Yihadista en Europa Occidental. Nação e Defesa, n. 143: 71-78.

🔗  Reis Rodrigues, A. 2009. Reflexões sobre o Presente e a Evolução Futura do Quadro Geral de Segurança e Defesa. Nação e Defesa, n. 124: 97-120.

🔗  Reitano, T., and Shaw, M. 2015. Atlantic Currents and their Illicit Undertow: Fragile States and Transnational Security Implications. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 3–13.

🔗  Rezrazi, E. M. 2016. Atlantic Africa's Role in the Continental Architecture: Is An Atlantic Africa Community Possible? In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 3–15.

🔗  Rezrazi, E. M. 2017. Facing the New generation of Terrorism and the Opportunities for a Common Continental Responses Capabilities. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 39–57.

🔗  Ridout, T., and Goerg, M. 2016. Institutions, Interaction and Idea Flow in the Atlantic Space. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.), Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (59-68). Barcelona: CIDOB.

🔗  Ridout, T., Harrak, M. E., and McIlheny, W. 2015. The Logic of the Atlantic System. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 3–13.

🔗  Robson, M. The UK and Argentina: Economic Interdependence, Informal Empire, or Just Good Friends? In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Navies and Maritime Policies in the South Atlantic (97-124). Cham: Palgrave Macmillan, 2019.

🔗  Rodrigues, C. C. 2021. Climate Change and Defence Roadmap: O Clima, a Defesa, e a Segurança na Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia 2021. IDN Brief, janeiro 2021.

🔗  Sacchetti, A. F. 2009. O Pensamento Estratégico e o Mar. Nação e Defesa, n. 122: 117-128.

🔗  Saraiva, L. E. 2018. O Espaço da África Subsaariana. Nação e Defesa, n. 151: 101-118.

🔗  Seabra, P. 2014. A harder hedge: reframing Brazil's power relations with Africa. Revista Brasileira de Política Internacional 57(1): 77-97.

🔗  Seabra, P. 2014. Política de Defesa, Política Externa e Grande Estratégia do Brasil. Nação e Defesa, n. 138: 45-62.

🔗  Seabra, P. 2015. A case of unmet expectations: Portugal and the South Atlantic. Portuguese Journal of Social Sciences 13(3): 331-346.

🔗  Seabra, P. 2016. Defence cooperation between Brazil and Namibia: Enduring ties across the South Atlantic. South African Journal of International Affairs 23(1): 89-106.

🔗  Seabra, P. 2017. Stretching the Limits? Strengths and Pitfalls of South Atlantic Security Regionalism. Contexto Internacional 39(2): 305-327.

🔗  Seabra, P. 2019. Desafios e Oportunidades do Multilateralismo no Atlântico Sul. Nação e Defesa, n. 154: 37-54.

🔗  Seabra, P., and Abdenur, A. E. 2018. Age of Choice or Diversification? Brazil, Portugal, and Capacity-Building in the Angolan Armed Forces. African Security 11(3): 252-273.

🔗  Seabra, P., and Souza Neto, D. M. 2021. In and Out and Out Again: The Travails of Brazil as a Security Provider in Africa. In Mathias Alencastro and Pedro Seabra (eds.), Brazil-Africa Relations in the 21st Century: From Surge to Downturn and Beyond (133-149). Cham: Springer.​

🔗  Severiano Teixeira, N., and Marcos, D. (eds.). Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space. Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies, 2019.

🔗  Severiano Teixeira, N., and Marcos, D. 2016. A Historical Perspective of the Atlantic's Evolution. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.): Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (9-24). Barcelona: CIDOB.

🔗  Silva Ribeiro, A. 2004. A Consciência Estratégica dos Oceanos. Nação e Defesa, n. 108: 53-66.

🔗  Smith-Windsor, B. (ed.). 2015. Enduring NATO, Rising Brazil - Managing International Security in a Recalibrating Global Order. Rome: NATO Defence College.

🔗  Soares, R. B., and Leopoldino, C. M. Gateway and Neighbourhood: Brazilian Perspective on South Atlantic Security. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Navies and Maritime Policies in the South Atlantic (125-149). Cham: Palgrave Macmillan, 2019.

🔗  Sousa, I. 2014. Maritime Territorial Delimitation and Maritime Security in the Atlantic. Atlantic Future Scientific Paper 7.

🔗  Stolte, C. 2015. Brazil's Africa Strategy: Role Conception and the Drive for International Status. New York: Palgrave Macmillan.

🔗  Suárez-de Vivero, J. L., and Mateos, J. C. R. 2014. Changing maritime scenarios. The geopolitical dimension of the EU Atlantic Strategy. Marine Policy 48: 59–72.

🔗  Sy, A. 2014. U.S. and EU Strategies for Engaging with Africa. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 81–97.

🔗  Tavares, R., and Bernardino, L. 2011. Speaking the language of security: the Commonwealth, the Francophonie and the CPLP in conflict management in Africa. Conflict, Security & Development 11(5): 607-636.

🔗  Tedsen, E., Boteler, B., McGlade, K., Srebotnjak, T., and Abhold, K. 2014. Marine resource management and coastal livelihoods: an Atlantic perspective. Atlantic Future Scientific Paper 15.

🔗  Ukeje, C. 2015. The Abuja Declaration and the challenge of implementing a maritime security strategy in the Gulf of Guinea and the South Atlantic. Journal of the Indian Ocean Region 11(2): 220-235.

🔗  Valladão, A. 2016. “Systemic Threats" and “Pathological Risks": An Atlantic Answer to Contemporary Security Issues. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.): Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (43-58). Barcelona: CIDOB.

🔗  van der Westhuizen, J. 2016. Brazil and South Africa: The 'Odd Couple' of the South Atlantic? Commonwealth & Comparative Politics 54(2): 232–51.

🔗  van Wyk, J. A. 2015. Defining the blue economy as a South African strategic priority: toward a sustainable 10th province? Journal of the Indian Ocean Region 11(2): 153-169.

🔗  Vaquer, J., Tarragona, L., and Morillas, P. 2015. An emerging and globalised Atlantic Space? Atlantic Future Scientific Paper 31.

🔗  Vaz, A. C. 2015. Brazilian Approaches to Maritime Security Cooperation in IBSA and the Prospects for an Atlantic–Indian Maritime Security Governance. Journal of the Indian Ocean Region 11(2): 170–83.

🔗  Vicente, J. (ed.). 2016. Estudos do Poder Aeroespacial. Lisboa Instituto Universitário Militar.

🔗  Vieira dos Santos, D. e Raposo, H. 2006. Regresso do Realismo Anglo Americano, Sistema de Alianças e o Lugar da Europa no Século XXI. Nação e Defesa, n. 113: 129-156.

🔗  Vieira Matias, N. G. 2004. O Horizonte do Mar Português. Nação e Defesa, n. 108: 27-40.

🔗  Vinhas, R., Carmo, R., Matos, C., e Vicente, P. 2015. Para as Actas: A Participação de Portugal na Elaboração da Estratégia de Segurança Marítima da União Europeia. Nação e Defesa, n. 141: 128-136.

🔗  Vreÿ, F. 2009. Bad order at sea: From the Gulf of Aden to the Gulf of Guinea. African Security Review 18(3): 17-30.

🔗  Vreÿ, F. 2017. A Blue BRICS, Maritime Security, and the South Atlantic. Contexto Internacional 39(2): 351-371.

🔗  Walker, T. 2013. Maritime security in West Africa: Aiming for long-term solutions. African Security Review 22(2): 85-91.

🔗  Walker, T. 2019. SADC's pursuit of maritime security in a region lacking regionalism. Scientia Militaria – South African Journal of Military Studies 47(2): 53-70.

🔗  Whelan, T. 2006. Africa's Ungoverned Space. Nação e Defesa, n. 114: 61-74.

🔗  Xavier de Sousa, F. 2012. Marrocos e a Segurança no Magrebe. Nação e Defesa, n. 132: 11-60.

🔗  Aloui, O. 2014. Food security and agriculture issues in the Atlantic Basin. Atlantic Future Scientific Paper 19.

🔗  Ba, S. N. 2018. Migration: Risks and Consequences for Atlantic Countries, Europe and the World. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 79–84.

🔗  Estevens, J. 2019. Human (In)security and Irregular Migration: The Atlantic Basin. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (105-127). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Faria, F. 2014. Fragile States: Challenges and Opportunities for Atlantic Relations.  Atlantic Future Scientific Paper 9.

🔗  Ferreira, S. 2019. Connecting Shores: Migration and Human Security in the Atlantic Basin. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (129-148). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies, 2019.

🔗  Jacobson, M. R., and Daurora, M. 2014. Significant Trends in Illicit Trafficking: A Macro View of the Problem and Potential Means to Address It. Atlantic Future Scientific Paper 8.

🔗  Mahmoud, Y. 2018. Fostering People-Centered Peace and Security in the Atlantic Space. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 85–98.

🔗  Marcos, D., and Severiano Teixeira, N. 2019. From Security to Human Security: The Evolution of the Concept and Current Perspectives for the Atlantic Basin. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (3-22). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  McGlade, K, Smith, L. O., Kraemer, R. A., and Tedsen, E. 2016. Human Environmental Dynamics and Responses in the Atlantic Space. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.), Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (69-86). Barcelona: CIDOB.

🔗  Mengoub, F. E., Guèdègbé, T. 2018. Agriculture and Food Security in Africa and Latin America: Opportunities for Transatlantic Cooperation. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 111–126.

🔗  Nascimento, D. 2013. Do “Velho" ao “Novo Humanitarismo": os Dilemas da Ação Humanitária em Contextos de Conflito e Pós-Conflito Violento. Nação e Defesa, n. 135: 93-113.

🔗  Neves, L. P. 2019. Addressing New Threats in the Atlantic Basin Security Environment: The Role of Emerging Technologies in the Fight Against Illicit Arms Trade. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (85-104). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies, 2019.

🔗  Reitano, T., and Shaw, M. 2015. Atlantic Currents and their Illicit Undertow: Fragile States and Transnational Security Implications. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 3–13.

🔗  Severiano Teixeira, N., and Marcos, D. (eds.). Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space. Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies, 2019.

🔗  Shaw, M. 2015. Drug trafficking in Guinea-Bissau, 1998–2014: the evolution of an elite protection network. Journal of Modern African Studies 53(3): 339-364.

🔗  Tedsen, E., Boteler, B., McGlade, K., Srebotnjak, T., and Abhold, K. 2014. Marine resource management and coastal livelihoods: an Atlantic perspective. Atlantic Future Scientific Paper 15.

🔗  van Wyk, J. A. 2015. Defining the blue economy as a South African strategic priority: toward a sustainable 10th province? Journal of the Indian Ocean Region 11(2): 153-169.

🔗  Abdenur, A. E. 2014. Rising Powers and The Security–Development Nexus: Brazil's Engagement with Guinea-Bissau. Journal of Peacebuilding & Development 9(2): 1-16.

🔗  Brazão de Castro, E. 2013. A Cooperação Civil-Militar na Ajuda de Emergência. In O Conceito Estratégico de Defesa Nacional 2013: Contributos e Debate Público (251-258). Lisboa: Instituto da Defesa Nacional.

🔗  Mak, D. M. 2012. Problems with Postwar Reconstruction: A History of Nutrition Intervention from the Civil War to Post-Civil War in Angola. Nação e Defesa, n. 131: 125-136.

🔗  Nascimento, D. 2013. Do “Velho" ao “Novo Humanitarismo": os Dilemas da Ação Humanitária em Contextos de Conflito e Pós-Conflito Violento. Nação e Defesa, n. 135: 93-113.

🔗  Rodrigues, C. C. 2012. Contributo para uma "Estratégia Abrangente" de Gestão de Crises. IDN Cadernos, n. 8.

🔗  Vasconcelos, T. 2013. A Cooperação Civil-Militar na Ajuda de Emergência. In O Conceito Estratégico de Defesa Nacional 2013: Contributos e Debate Público (241-250). Lisboa: Instituto da Defesa Nacional.

🔗  Abdenur, A. E. 2014. Security and Cooperation in the South Atlantic: The Role of Regional Organizations. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 98–112.

🔗  Abdenur, A. E., Mattheis, F., and Seabra, P. 2016. An Ocean for the Global South: Brazil and the Zone of Peace and Cooperation in the South Atlantic. Cambridge Review of International Affairs 29(3): 1112-1131.

🔗  Alessandri, E. 2015. Atlantic Multilateralism and Prospects for Pan-Atlantic Institutions: An Historical Perspective. Atlantic Future Scientific Paper 28.

🔗  Araújo, L. E. 2009. A Força Aérea nas Missões Internacionais da NATO. Nação e Defesa, n. 123: 81-86.

🔗  Ayuso, A., Mattheis, F., and Viilup, E. 2016. Regional Cooperation, Interregionalism and Governance in the Atlantic. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.), Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (117-136). Barcelona: CIDOB.

🔗  Bacaria, J., and Tarragona, L. (eds.). 2016. Atlantic Future – Shaping a New Hemisphere for the 21st Century: Africa, Europe and the Americas. Barcelona: CIDOB.

🔗  Bacelar, J. L. 2011. O Combate à Pirataria Marítima. A Perspetiva da EU e da NATO. Boletim IESM, 10: 95-101.

🔗  Bernardino, L. M. B. 2011. A Segurança Marítima no Seio da CPLP: Contributos para uma Estratégia nos Mares da Lusofonia. Nação e Defesa, n. 128: 41-66.

🔗  Bernardino, L., e Leal, J. S. 2011. A Arquitetura de Segurança e Defesa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. IDN Cadernos, n. 6.

🔗  Biscop, S. 2018. EU-NATO Relations: A Long-Term Perspective. Nação e Defesa, n. 150: 85-93.

🔗  Branco, L. C. 2003. As Missões da ONU na África Austral: Sucessos e Fracassos. Nação e Defesa, n. 105: 81-102.

🔗  Cameron, F. 2005. The EU and US: Friends or Rivals? Nação e Defesa, n. 112: 51-64.

🔗  Cardoso Reis, B. 2016. Terrorismo Transnacional e a Ameaça ao Flanco Sul da NATO: O Caso do Daesh. Nação e Defesa, n. 143: 43-58.

🔗  Cardoso Reis, B., e Carriço, A, 2014. Confidence Building Measures for 5+5 Defense Initiative under a 2020-2025 Horizon. IDN Brief, Julho 2014: 2-10.

🔗  Charillon, F. 2002. L'Union Européenne après le 11 Septembre: la politique étrangère commune à l'épreuve des normes américaines. Nação e Defesa, n. 102: 97-116.

🔗  Coleman, D. 2005. The Making of Multilateralist Germany: Implications for US-German Bilateral Relations. Nação e Defesa, n. 112: 65-86.

🔗  Daehnhardt, P. 2010. O Novo Conceito Estratégico da NATO: as Relações com a União Europeia. Nação e Defesa, n. 126: 93-120.

🔗  Daehnhardt, P. 2014. A Parceria União Europeia-NATO: A Persistência de uma Relação Complexa. Nação e Defesa, n. 137: 45-73.

🔗  Daehnhardt, P. 2017. Segurança Euro-Atlântica Após Trump: as Relações entre a União Europeia/PCSD e a NATO. In Vítor Rodrigues Viana e Isabel Ferreira Nunes (eds.), Segurança Europeia (327-344). Lisboa: Instituto da Defesa Nacional.

🔗  Daehnhardt, P., e Gaspar, C. 2018. A Erosão da Comunidade de Segurança Transatlântica. Nação e Defesa, n. 151: 45-65.

🔗  Duarte, D. 2017. A Estratégia de Segurança Marítima da União Europeia. In Vítor Rodrigues Viana e Isabel Ferreira Nunes (eds.), Segurança Europeia (275-276). Lisboa: Instituto da Defesa Nacional, 2017: 275-286.

🔗  Duncan, J. S. 2002. Rethinking NATO. Nação e Defesa, n. 102: 65-96.

🔗  Engel, U. 2014. The African Union, the African Peace and Security Architecture, and Maritime Security. African Security 7(3): 207-227.

🔗  Escorrega, L. F. 2012. African Peace and Security Architecture: a Strategic Analysis. Nação e Defesa, n. 133: 213-234.

🔗  Ferreira Nunes, I. 2020. Prospects for Euro-Atlantic Cooperation, IDN Cadernos, n. 37

🔗  Freitas, R. 2012. O Papel do Fundo para a Consolidação da Paz das Nações Unidas na Resolução e Prevenção de Conflitos em África. In Augusto Nascimento e Carlos Coutinho Rodrigues (eds.), A Prevenção e Resolução de Conflitos em África (49-68). Lisboa: Instituto de Defesa Nacional.

🔗  Gaspar, C. 2006. As Três Principais Potências Europeias e a Crise Transatlântica. Nação e Defesa, n. 113: 21-36.

🔗  Gaspar, C. 2010. O Conceito Estratégico da Aliança Atlântica. Nação e Defesa, n. 126: 9-36.

🔗  Gaspar, C. 2011. O Futuro da Comunidade de Segurança Transatlântica. IDN Cadernos, n. 5.

🔗  Gibert, M. V. 2009. The Securitisation of the EU's Development Agenda in Africa: Insights from Guinea-Bissau. Perspectives on European Politics and Society 10(4): 621-637.

🔗  Hamilton, D. 2017. A New Atlantic Community: Generating Growth, Human Development and Security in the Atlantic Hemisphere. Washington D.C.: Centre for Transatlantic Relations.

🔗  Hamilton, D., and Burwell, F. 2010. Shoulder to Shoulder: Forging a Strategic U.S.-EU Partnership. Washington D.C.: Centre for Transatlantic Relations.

🔗  Hamilton, D., Barry, C., Binnendijk, H., Flanagan, S., Smith, J., and Townsend, J. 2009. Alliance Reborn: An Atlantic Compact for the 21st Century. Washington D.C.: Washington NATO Project.

🔗  Joana, P. M. 2011. As Relações da União Europeia com Outras Instituições no Quadro de Apoio à União Africana. Nação e Defesa, n. 129: 69-90.

🔗  Kotsopoulos, J. 2014. The Atlantic as a new security area? Current engagements and prospects for security cooperation between Africa and its Atlantic counterparts. Atlantic Future Scientific Paper 6.

🔗  Loureiro dos Santos, J. A. 2010. O Conceito Estratégico da NATO: Superar Contradições, Manter a Coesão. Nação e Defesa, n. 126: 37-46.

🔗  Lourenço, A. J. P. 2011. Dimensão Marítima da Segurança no Atlântico: Desafios e Oportunidades para os Países da CPLP. Nação e Defesa, n. 128: 29-40.

🔗  Lourenço, A. P. 2012. Uma Visão da Segurança Marítima Cooperativa no Golfo da Guiné: Oportunidades para os Países da CPLP. In Augusto Nascimento e Carlos Coutinho Rodrigues (eds.), A Prevenção e Resolução de Conflitos em África (107-132). Lisboa: Instituto de Defesa Nacional.

🔗  MacQueen, N. 2003. A Community of Illusions? Portugal, the CPLP and Peacemaking in Guiné-Bissau. International Peacekeeping 10(2): 1-26.

🔗  Magnólia Dias, A. e Branco, C. M. 2011. O Mar no Espaço da CPLP. Nação e Defesa, n. 128: 9-18.

🔗  Marques dos Santos, V. 2004. Lusofonia e Projecção Estratégica. Portugal e a CPLP. Nação e Defesa, n. 109: 123-152.

🔗  Martins, V. 2009. A NATO, Actor Principal da Segurança Internacional. Nação e Defesa, n. 123: 95-100.

🔗  Mattheis, F., and Godsäter, A. (eds.). 2018. Interregionalism across the Atlantic Space. Cham: Springer.

🔗  Melo Gomes, F. 2009. A Marinha e a sua Participação nas Missões Internacionais da NATO. Nação e Defesa, n. 123: 51-62.

🔗  Mira Gomes, J. 2010. As Missões Internacionais da EU. Nação e Defesa, n. 126: 121-134.

🔗  Miranda Calha, J. 2009. A Aliança Atlântica, a Comunidade Internacional e o Novo Conceito Estratégico da NATO. Nação e Defesa, n. 123: 87-94.

🔗  Miyamoto, S. 2009. O Brasil e a comunidade dos países de língua portuguesa (CPLP). Revista Brasileira de Política Internacional 52(2): 22-42.

🔗  Mouzoni, M. 2017. Cooperation Against Transnational Crime: The Case of the Zone of Peace and Cooperation in the South Atlantic. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 42–56.

🔗  Nogueira, J. R. R. 2014. A Importância Estratégica do espaço para a Segurança e Defesa: A NATO e a União Europeia. Revista de Ciências Militares, II(2): 267-291.

🔗  Olsen, G. R. 2019. Transatlantic Tensions, Cooperation and the Africa Policies of the United States and the European Union. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (187-205). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Paiva da Cunha, A. 2010. Acerca do Conceito Estratégico da NATO. A Caminho de Lisboa, uma Nova Estratégia para o Século XXI. Nação e Defesa, n. 125: 121-128.

🔗  Pereira, A. M. 2011. A Parceria de Paz e Segurança na Estratégia Conjunta África-União Europeia: Realidades e Desafios. Nação e Defesa, n. 129: 91-106.

🔗  Pereira, J. C. 2014. IV Cimeira UE-África. Nação e Defesa, n. 137: 177-187.

🔗  Pereira, J. C. 2019. Climate Change Governance in the Atlantic Basin: The Cases of the United States, the European Union, and Brazil. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (207-235). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies.

🔗  Pereira, M. F. 2009. A Aliança Atlântica e a Comunidade Internacional. Nação e Defesa, n. 123: 101-114.

🔗  Pereira, M. F. 2010. As Parcerias Estratégicas da NATO. Nação e Defesa, n. 126: 135-144.

🔗  Pinheiro, A.M.R. 2006. Modelos de "africanização" das Operações de Apoio à Paz. Nação e Defesa, n. 114: 141-168.

🔗  Pinto Ramalho, J.. 2009. O Aprontamento e Sustentação das Forças do Exército nas Missões Internacionais da NATO. Nação e Defesa, n. 123: 63-80.

🔗  Pinto, A. S. 2014. O Sahel no Contexto da Segurança Europeia. IDN Brief, maio 2014: 2-6.

🔗  Pirozzi, N, and Godsäter, A. 2016. Sub-Saharan Africa and the EU. Atlantic Future Scientific Paper 26.

🔗  Ramos, A. L. F. 2002. Adaptação da NATO ao Novo Ambiente Estratégico Internacional. Nação e Defesa, n. 102: 27-44.

🔗  Ramos, A. L. F.. 2004. De Maastricht ao Congo. Quo Vadis Pesc? Nação e Defesa, n. 109: 41-66.

🔗  Rein, C. 2015. Enhancing Peace and Security in Africa through Institutional Cooperation. Contemporary Security Policy 36(2): 267-295.

🔗  Reis Rodrigues, A. 2010. O Conceito Estratégico da NATO e o Relatório do Grupo de Peritos. Nação e Defesa, n. 126: 47-66.

🔗  Reis Rodrigues, A. 2014. Estratégia de Segurança Marítima Europeia: Porquê e Para Quê? Nação e Defesa, n. 137: 168-176.

🔗  Rezrazi, E. M. 2016. Atlantic Africa's Role in the Continental Architecture: Is An Atlantic Africa Community Possible? In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 3–15.

🔗  Rezrazi, E. M. 2017. Facing the New generation of Terrorism and the Opportunities for a Common Continental Responses Capabilities. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 39–57.

🔗  Ridout, T., and Goerg, M. 2016. Institutions, Interaction and Idea Flow in the Atlantic Space. In Jordi Bacaria and Laia Tarragona (eds.), Atlantic Future. Shaping a New Hemisphere for the 21st century: Africa, Europe and the Americas (59-68). Barcelona: CIDOB.

🔗  Saraiva, L. E. 2012. Africa Development and the Reinforcement of European Security. Nação e Defesa, n. 131: 47-78.

🔗  Saraiva, L. E. 2014. Segurança e Desenvolvimento União Europeia-África: o Caso da Guiné-Bissau. Lisboa: Instituto da Defesa Nacional.

🔗  Seabra, P. 2019. Desafios e Oportunidades do Multilateralismo no Atlântico Sul. Nação e Defesa, n. 154: 37-54.

🔗  Serronha, M. P. 2010. A Cimeira de Lisboa: uma NATO para o Século XXI. Nação e Defesa, n. 126: 67-92.

🔗  Smith-Windsor, B. (ed.). 2015. Enduring NATO, Rising Brazil - Managing International Security in a Recalibrating Global Order. Rome: NATO Defence College.

🔗  Suárez-de Vivero, J. L., and Mateos, J. C. R. 2014. Changing maritime scenarios. The geopolitical dimension of the EU Atlantic Strategy. Marine Policy 48: 59–72.

🔗  Tavares, R., and Bernardino, L. 2011. Speaking the language of security: the Commonwealth, the Francophonie and the CPLP in conflict management in Africa. Conflict, Security & Development 11(5): 607-636.

🔗  Valença Pinto, L. 2009. As Missões Internacionais da NATO. Nação e Defesa, n. 123: 41-50.

🔗  Vieira dos Santos, D. e Raposo, H. 2006. Regresso do Realismo Anglo Americano, Sistema de Alianças e o Lugar da Europa no Século XXI. Nação e Defesa, n. 113: 129-156.

🔗  Vinhas, R., Carmo, R., Matos, C., e Vicente, P. 2015. Para as Actas: A Participação de Portugal na Elaboração da Estratégia de Segurança Marítima da União Europeia. Nação e Defesa, n. 141: 128-136.

🔗  Xavier, A. I. 2012. A União Europeia e a Prevenção e a Resolução de Conflitos em África: a Segurança Humana em Missão? In Augusto Nascimento e Carlos Coutinho Rodrigues (eds.), A Prevenção e Resolução de Conflitos em África (25-48). Lisboa: Instituto de Defesa Nacional.

🔗  Youngs, R. 2014. Climate Change and EU Security Policy: an Unmet Challenge. Nação e Defesa, n. 137: 100-117.​

🔗  Abdenur, A. E., and Souza Neto, D. M. 2014. Region-building by rising powers: the South Atlantic and Indian Ocean rims compared. Journal of the Indian Ocean Region 10(1): 1-17.

🔗  Abdenur, A. E., Mattheis, F., and Seabra, P. 2016. An Ocean for the Global South: Brazil and the Zone of Peace and Cooperation in the South Atlantic. Cambridge Review of International Affairs 29(3): 1112-1131.

🔗  Ali, K. D. 2015. Maritime Security Cooperation in the Gulf of Guinea. Leiden: Brill.

🔗  Ali, K. D., and Tsamenyi, M. 2013. Fault lines in maritime security: Analysis of maritime boundary uncertainties in the Gulf of Guinea. African Security Review 22(3): 95-110.

🔗  Almeida Ribeiro, M. 2018. Panorama do Regime das Pescas em Portugal. In Marta Chantal Ribeiro (ed.), O Direito Português do Mar: Perspetivas para o Séc. XXI (11-14). Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Almeida Silva, A. R. 2017. The Enabling Power of the Oceans. Contexto Internacional 39(2): 237-243.

🔗  Andrade, L. 2015. Os Açores entre a Europa e os Estados Unidos da América: Uma Perspetiva Geoestratégica. Nação e Defesa, n. 141: 96-106.

🔗  Batalha, C. 2016. Da Edificação de Capacidades Militares – A Vigilância dos Espaços Marítimos. In João Vicente (ed.), Estudos do Poder Aeroespacial (15-97). Lisboa Instituto Universitário Militar.

🔗  Biziouras, N. 2013. Piracy, state capacity and root causes: Lessons from the Somali experience and policy choice in the Gulf of Guinea. African Security Review 22(3): 111-122.

🔗  Brimmer, E. 2014. Views from the “North" on the “Wider Atlantic. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Washington DC and Rabat: German Marshall Fund of the US and OCP Policy Center: 113–126.

🔗  Brits, P., and Nel, M. 2018. African maritime security and the Lomé Charter: Reality or dream? African Security Review 27(3-4): 226-244.

🔗  Bueger, C. 2013. Communities of Security Practice at Work? The Emerging African Maritime Security Regime. African Security 6(3-4): 297-316.

🔗  Cabral, B. 2015. Repensar o Atlântico. Nação e Defesa, n. 141: 21-28.

🔗  Cajarabille, V. L. 2009. A Segurança no Mar Português. Nação e Defesa, n. 122: 101-116.

🔗  Caldeira, J. R. M. 2015. As Missões e Capacidades das Forças Armadas Portuguesas no Arquipélago dos Açores. Nação e Defesa, n. 141:  53-78.

🔗  Carreira, G. P., e Porteiro, F. M. 2015. O Mar dos Açores e a sua Valorização Estratégica: Descrição do Espaço Marítimo e Socioeconómico. Nação e Defesa, n. 141: 79-95.

🔗  Chantal Ribeiro, M. (ed.). 2018. O Direito Português do Mar: Perspetivas para o Séc. XXI. Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Chantal Ribeiro, M. 2018. Direito Português do Mar: Uma Visão sobre o Futuro. In Marta Chantal Ribeiro (ed.), O Direito Português do Mar: Perspetivas para o Séc. XXI (3-10). Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Coelho, J. P. 2013. African Approaches to Maritime Security: Southern Africa. Maputo: Friedrich-Ebert-Stiftung.

🔗  Coelho, P. N. 2018. A Extensão da Plataforma Continental Portuguesa: Sinopse de um Procedimento. In Marta Chantal Ribeiro (ed.), O Direito Português do Mar: Perspetivas para o Séc. XXI (29-31). Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Cottim, A. 2008. Terrorismo no Mar de um Mundo Globalizado. Nação e Defesa, n. 120: 127-144.

🔗  Dodds, K. 2012. The Falkland Islands as a 'Strategic Gateway': Britain and the South Atlantic Overseas Territories. The RUSI Journal 157(6): 18-25.

🔗  Dodds, K. 2016. Our seabed? Argentina, the Falklands and the wider South Atlantic. Polar Record 52(5): 535-540.

🔗  Domingues, N. 2018. A Esquadra de Superfície da Marinha em 2038. Combate de Alta Intensidade ou Operações de Segurança Marítima? Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Duarte, D. 2017. A Estratégia de Segurança Marítima da União Europeia. In Vítor Rodrigues Viana e Isabel Ferreira Nunes (eds.), Segurança Europeia (275-276). Lisboa: Instituto da Defesa Nacional, 2017: 275-286.

🔗  Duarte, E. E, and Kenkel, K. M. 2019. Contesting perspectives on South Atlantic maritime security governance: Brazil and South Africa. South African Journal of International Affairs 26(3): 395-412.

🔗  Duarte, E. E. 2016. Brazil, the Blue Economy and the maritime security of the South Atlantic. Journal of the Indian Ocean Region 12(1): 97-111.

🔗  Duarte, E. E., and Correia de Barros, M. (eds.). 2019. Maritime Security Challenges in the South Atlantic. Cham: Palgrave Macmillan.

🔗  Duarte, E. E., and Correia de Barros, M. (eds.). 2019. Navies and Maritime Policies in the South Atlantic. Cham: Palgrave Macmillan.

🔗  Eiras, R. 2014. Brasil: a Potência do Petróleo Marítimo. Nação e Defesa, n. 138: 117-129.

🔗  Engel, U. 2014. The African Union, the African Peace and Security Architecture, and Maritime Security. African Security 7(3): 207-227.

🔗  Ferreira da Silva, J. 2014. O Potencial do Mar Português: Uma Análise Estratégica. Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Ferreira da Silva, J. C. V. 2015. Os Cruzeiros de Investigação Científica Estrangeiros nas Zonas Marítimas sob Soberania ou Jurisdição Portuguesa. Revista de Ciências Militares, III(1): 241-267.

🔗  Ferreira, R., e Chantal Ribeiro, M. 2018. Desenvolvimento do Quadro Jurídico Aplicável à Mineração de Recursos Minerais Sólidos na Plataforma Continental Portuguesa. In Marta Chantal Ribeiro (ed.), O Direito Português do Mar: Perspetivas para o Séc. XXI (15-21). Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Gonzalez, R. M., and Caplan, S. G. The Expansion of Argentine Limits in the Continental Shelf: Implications in the International Scope. In Érico Esteves Duarte, and Manuel Correia de Barros (eds.), Navies and Maritime Policies in the South Atlantic (69-95). Cham: Palgrave Macmillan, 2019.​

🔗  Grove, E. 2011. Traditional Sea Power Thinking and Modern Piracy. Boletim IESM, 10: 39-48.

🔗  Horta Fernandes, A. 2018. A Dicotomia Marítimo versus Continental: uma Aporia Epistemológica da Geopolítica. Nação e Defesa, n. 151: 133-144.

🔗  Houdaigui, R. E. 2017. Towards Africa's Ownership of its Maritime Reality and Potential. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 59–66.

🔗  Jacobsen, K. L. 2017. Maritime security and capacity building in the Gulf of Guinea: on comprehensiveness, gaps, and security priorities. African Security Review 26(3): 237-256.

🔗  Kotsopoulos, J. 2014. The Atlantic as a new security area? Current engagements and prospects for security cooperation between Africa and its Atlantic counterparts. Atlantic Future Scientific Paper 6.

🔗  Lampreia, R. P. 2016. A Extensão da Plataforma Continental como Ameaça à Segurança Marítima: O Caso da Antártida. Revista de Ciências Militares, IV(1): 15-41.

🔗  Larsen, J., and Nissen, C. 2018. Denmark as new security actor in the Gulf of Guinea. Copenhagen: DIIS - Danish Institute for International Studies Report 8.

🔗  Lopes, A. J. C. 2008. O Conceito de Autoridade Marítima para Portugal. Boletim IESM, 4: 41-87.

🔗  Lopes, E. 2004. Mar no Futuro de Portugal. Uma Abordagem Estratégica. Nação e Defesa, n. 108: 11-26.

🔗  Lourenço, A. P. 2012. Uma Visão da Segurança Marítima Cooperativa no Golfo da Guiné: Oportunidades para os Países da CPLP. In Augusto Nascimento e Carlos Coutinho Rodrigues (eds.), A Prevenção e Resolução de Conflitos em África (107-132). Lisboa: Instituto de Defesa Nacional.

🔗  Lyammouri, R. 2019. The Expansion of Militancy in the Sahel and Coastal West Africa. In Atlantic Currents: An Annual Report of Wider Atlantic Perspectives and Patterns. Rabat: OCP Policy Center: 79–88.

🔗  Lynce de Faria, D. 2018. Reflexão sobre o Futuro do Direito Marítimo. In Marta Chantal Ribeiro (ed.), O Direito Português do Mar: Perspetivas para o Séc. XXI (37-42). Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Manuelito, A. C. 2012. Maritimidade e Continentalidade: O Portugal Híbrido. IDN Brief, Maio 2012: 5-8.

🔗  Matos, A. 2012. Os Desafios da Segurança Marítima na África Ocidental: uma Perspetiva de Cabo Verde. Nação e Defesa, n. 131.: 79-90.

🔗  Mira Gomes, J. 2009. O Mar no Pensamento Estratégico Nacional. Nação e Defesa, n. 123: 127-134.

🔗  Montclos, M. A. P. 2012. Maritime Piracy in Nigeria: Old Wine in New Bottles? Studies in Conflict & Terrorism 35(7-8): 531-541.

🔗  Onuoha, F. C. 2013. Piracy and Maritime Security in the Gulf of Guinea: Trends, Concerns, and Propositions. The Journal of the Middle East and Africa 4(3): 267-293.

🔗  Oyewole, S. 2016. Suppressing maritime piracy in the Gulf of Guinea: the prospects and challenges of the regional players. Australian Journal of Maritime & Ocean Affairs 8(2): 132-146.

🔗  Patrício, R. C. 2014. Brasil: Política Externa e Geopolítica do Pré-Sal. Nação e Defesa, n. 138: 130-150.

🔗  Pedra, J. R. 2009. O Papel dos Submarinos em Operações Conjuntas e Combinadas Decorrente das Novas Ameaças e Cenários de Crises Atuais e Emergentes. Boletim IESM, 7: 211-252.

🔗  Pereira, E. S, e Chantal Ribeiro, M. 2018. Veículos não Tripulados: Um Desafio para o Direito do Mar. In Marta Chantal Ribeiro (ed.), O Direito Português do Mar: Perspetivas para o Séc. XXI (23-27). Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Pitta e Cunha, T. 2004. A Importância Estratégica do Mar para Portugal. Nação e Defesa, n. 108: 41-52.

🔗  Pitta e Cunha, T. 2013. O Mar e a Segurança e Defesa Nacional. In O Conceito Estratégico de Defesa Nacional 2013: Contributos e Debate Público (267-270). Lisboa: Instituto da Defesa Nacional.

🔗  Quartin Graça, P. 2018. O Futuro dos Espaços Marítimos entre Portugal e Espanha. In Marta Chantal Ribeiro (ed.), O Direito Português do Mar: Perspetivas para o Séc. XXI (33-36). Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Reis Rodrigues, A. 2014. Estratégia de Segurança Marítima Europeia: Porquê e Para Quê? Nação e Defesa, n. 137: 168-176.

🔗  Rodrigues, T. V. 2019. Uma Nova Visão da Sustentabilidade da Marinha de Duplo- Uso. Nação e Defesa, n. 152: 114-136.

🔗  Ruivo, M. e Gameiro, M. I. 2009. O Mar nas Mentalidades Nacionais. Mistério/ Descoberta/ Desenvolvimento Sustentável. Nação e Defesa, n. 122: 79-88.

🔗  Sacchetti, A. F. 2009. O Pensamento Estratégico e o Mar. Nação e Defesa, n. 122: 117-128.

🔗  Seabra, P., and Abdenur, A. E. 2018. Age of Choice or Diversification? Brazil, Portugal, and Capacity-Building in the Angolan Armed Forces. African Security 11(3): 252-273.

🔗  Sendall, N. 2016. Maritime Implications of the South African Defence Review 2014. Journal of the Indian Ocean Region 12(1): 75–96.

🔗  Silva Ribeiro, A.. 2004. A Consciência Estratégica dos Oceanos. Nação e Defesa, n. 108: 53-66.

🔗  Silva, A. P. 2013. O novo pleito brasileiro no mar: a plataforma continental estendida e o Projeto Amazônia Azul. Revista Brasileira de Política Internacional 56(1): 104-121.

🔗  Sousa, I. 2014. Maritime Territorial Delimitation and Maritime Security in the Atlantic. Atlantic Future Scientific Paper 7.

🔗  Suárez-de Vivero, J. L., and Mateos, J. C. R. 2014. Changing maritime scenarios. The geopolitical dimension of the EU Atlantic Strategy. Marine Policy 48: 59–72.

🔗  Tedsen, E., Boteler, B., McGlade, K., Srebotnjak, T., and Abhold, K. 2014. Marine resource management and coastal livelihoods: an Atlantic perspective. Atlantic Future Scientific Paper 15.

🔗  Ukeje, C. 2015. The Abuja Declaration and the challenge of implementing a maritime security strategy in the Gulf of Guinea and the South Atlantic. Journal of the Indian Ocean Region 11(2): 220-235.

🔗  van Wyk, J. A. 2015. Defining the blue economy as a South African strategic priority: toward a sustainable 10th province? Journal of the Indian Ocean Region 11(2): 153-169.

🔗  Vasconcelos de Oliveira, R. 2015. Notas sobre a Cooperação Inter-Regional da Região Autónoma dos Açores. Nação e Defesa, n. 141: 44-52.

🔗  Vaz, A. C. 2015. Brazilian Approaches to Maritime Security Cooperation in IBSA and the Prospects for an Atlantic–Indian Maritime Security Governance. Journal of the Indian Ocean Region 11(2): 170–83.

🔗  Vieira Matias, N. G. 2004. O Horizonte do Mar Português. Nação e Defesa, n. 108: 27-40.

🔗  Vinhas, R., Carmo, R., Matos, C., e Vicente, P. 2015. Para as Actas: A Participação de Portugal na Elaboração da Estratégia de Segurança Marítima da União Europeia. Nação e Defesa, n. 141: 128-136.

🔗  Vreÿ, F. 2009. Bad order at sea: From the Gulf of Aden to the Gulf of Guinea. African Security Review 18(3): 17-30.

🔗  Vreÿ, F. 2017. A Blue BRICS, Maritime Security, and the South Atlantic. Contexto Internacional 39(2): 351-371.

🔗  Walker, T. 2013. Maritime security in West Africa: Aiming for long-term solutions. African Security Review 22(2): 85-91.

🔗  Walker, T. 2019. SADC's pursuit of maritime security in a region lacking regionalism. Scientia Militaria – South African Journal of Military Studies 47(2): 53-70.

🔗  Abelho, S. 2016. O Espaço no Setor da Defesa em Portugal. Revista de Ciências Militares, IV(1): 223-249.

🔗  Costa, P. 2016. A Tecnologia Espacial nas Forças Armadas Portuguesas: Presente e Tendências. In João Vicente (ed.), Estudos do Poder Aeroespacial (259-332). Lisboa Instituto Universitário Militar.

🔗  Estratégia da Informação e Segurança no Ciberespaço. 2013. IDN Cadernos, n. 12.

🔗  Figueiredo, A. M. A., e Silva Costa, P. M. 2019. A Estratégia Nacional para o Espaço e as Forças Armadas Portuguesas. In Manuel Fernando Rafael Martins (ed.), Novas Guerras: DA 5.ª Geração e do Outsourcing ao Espaço (89-134). Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Machado, B. S. D. 2013. O Contributo do Poder Espacial na Estratégia das Pequenas Potências Europeias. Revista de Ciências Militares, I(2): 25-48.

🔗  Moreira, J. M. D. 2012. O Impacto do Ciberespaço como Nova Dimensão nos Conflitos. Boletim IESM, 13: 27-50.

🔗  Neves, L. P. 2019. Addressing New Threats in the Atlantic Basin Security Environment: The Role of Emerging Technologies in the Fight Against Illicit Arms Trade. In Nuno Severiano Teixeira, and Daniel Marcos (eds.), Evolving Human Security Challenges in the Atlantic Space (85-104). Washington D.C.: Jean Monnet Network on Atlantic Studies, 2019.

🔗  Nogueira, J. R. R. 2014. A Importância Estratégica do espaço para a Segurança e Defesa: A NATO e a União Europeia. Revista de Ciências Militares, II(2): 267-291.

🔗  Nunes, P. F. V. 2020. A Edificação da Capacidade de Ciberdefesa Nacional: Contributos para a Definição de uma Estratégia Militar para o Ciberespaço. Lisboa: Instituto Universitário Militar.

🔗  Proença Garcia, F. 2017. O Espaço do Atlântico e os Principais Desafios à Segurança. Revista de Ciências Militares, V(2): 71-93.

🔗  Vicente, J. (ed.). 2016. Estudos do Poder Aeroespacial. Lisboa Instituto Universitário Militar.

​​

Partilhar
Conteúdo