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“Este Prémio visa estimular a investigação e o melhor conhecimento da nossa História Militar - referência muito importante para uma eficaz e sólida política de Defesa Nacional.”


In General Themudo Barata

1º.Presidente da C.P.H.M

​O “Prémio Defesa Nacional” vem fomentar o estudo e a divulgação dos feitos e dos grandes vultos da nossa história.

Investigar a História dos Acontecimentos Militares Portugueses, numa perspectiva de defesa nacional, possibilita uma melhor definição da consciência colec​tiva.

Foi neste sentido que se instituiu o Prémio Defesa Nacional destinado a galardoar trabalhos de História Militar Portuguesa elaborados por cidadãos nacionais.





Minuta de carta dirigida ao Presidente da CPHM

Nota de Privacidade​

Os dados recolhidos serão objeto de tratamento pela Comissão Portuguesa de História Militar (entidade responsável pelo tratamento), com sede no Palácio da Independência - Largo de S. Domingos, 11, 1150-320 Lisboa, que irá recolher dados pessoais básicos para efeitos de candidatura ao Prémio Defesa Nacional. O tratamento de dados pessoais tem como fundamento jurídico o exercício de funções de interesse público e do interesse legítimo prosseguido pela missão da Comissão Portuguesa de História Militar.

A informação será conservada apenas durante o período que resulta da aplicação do plano de classificação e da tabela de seleção da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional, que servem de referencial para a classificação e avaliação da informação pública.​

É garantido ao titular dos dados o direito de acesso, atualização, retificação, esquecimento ou eliminação dos seus dados pessoais a todo o tempo, bem como o exercício posterior dos direitos de oposição e limitação da utilização dos dados facultados para os fins acima descritos, devendo, para tal, enviar um pedido nesse sentido ao Encarregado da Proteção de Dados da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional, para o e-mail epd.rgpd.sgmdn@defesa.pt. Nos casos em que considerar que os seus dados não estão a ser tratados de forma adequada, o titular dos dados poderá optar por contactar a Autoridade de Controlo, função que, em Portugal, é exercida pela Comissão Nacional de Proteção de Dados.

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