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O navio da Marinha Portuguesa irá integrar a força naval permanente da Aliança Atlântica, Standing NATO Maritime Group 1, entre 30 de julho de 2020 e 9 de janeiro de 2021.

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06 de julho de 2020

O Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho acompanhou esta segunda-feira a largada da fragata Corte-Real, que irá integrar a força naval permanente da Aliança Atlântica, Standing NATO Maritime Group 1, entre 30 de julho de 2020 e 9 de janeiro de 2021. Durante este período, o navio português vai contribuir para as medidas de tranquilização da NATO no Mar Báltico, estando também prevista a participação em vários exercícios combinados e conjuntos no Mar do Norte e Atlântico Norte.  João Gomes Cravinho reconhece que esta será uma missão “mais exigente" e que exigirá “cautelas redobradas" por causa da covid-19.

Portugal vai liderar esta força naval, no âmbito dos compromissos assumidos por Portugal na NATO. O Comodoro Vizinha Mirones vai assegurar o comando do grupo, que junta 7 países. Para João Gomes Cravinho, ter um português ao leme desta missão da Aliança Atlântica “é uma manifestação da capacidade de liderança que Portugal tem dentro do seio da NATO e uma manifestação do empenho dos aliados de, apesar da pandemia, continuarem a fazer o trabalho de controlo e patrulhamento do Atlântico Norte".

A fragata Corte-Real é comandada pelo capitão-de-fragata Coelho Gomes e tem uma guarnição de 180 militares. 

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