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​180 militares da Marinha Portuguesa regressaram esta terça-feira a Lisboa depois de mais de 5 meses a bordo da Fragata Corte-Real, numa missão da NATO

Portal da Defesa na InternetInícioComunicaçãoNotíciasMinistro da Defesa Nacional no Regresso da Fragata Corte-Real
15 de dezembro de 2020

​180 militares da Marinha Portuguesa regressaram esta terça-feira a Lisboa depois de mais de 5 meses a bordo da Fragata Corte-Real, numa missão da NATO no Mar Báltico, que incluiu também exercícios combinados e conjuntos no Mar do Norte e no Atlântico Norte. 

A recebê-los, esteve o Ministro da Defesa Nacional que sublinhou o contributo dos militares na operação e destacou o papel do Comodoro ​Vizinha Mirones, que liderou entre julho e dezembro a força naval internacional da Aliança Atlântica, Standing NATO Maritime Group 1, com um estado-maior composto por 18 militares de 7 países aliados: Portugal, Alemanha, Canadá, Espanha, Países Baixos, Reino Unido e Roménia. 

Para João Gomes Cravinho, a liderança portuguesa nesta operação, “é uma demonstração da capacidade das Forças Armadas, perante a NATO". O Ministro da Defesa Nacional vincou a exigência da missão em termos de planeamento e execução, no plano logístico e operacional, e a projeção externa do país como um “aliado capaz, confiável e competente". 

Gomes Cravinho agradeceu ao comandante do navio, Coelho Gomes, “pela ação empenhada e de elevada competência", e fez uma referência à incorporação de fuzileiros e de mergulhadores-sapadores na guarnição da fragata, que prova a “capacidade da Marinha em levar a cabo operações complexas, com diferentes valências, incluindo meios aéreos de outra nação". 

O Ministro deixou ainda uma mensagem às marinheiras que integraram a missão, esperando que esta participação feminina represente um “exemplo estimulante para outras mulheres", da oportunidade de realização e de serviço nas Forças Armadas Portuguesas.

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