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O Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, presidiu esta sexta-feira à abertura da segunda edição do Seminário do Centro do Atlântico, subordinado ao tema “Respostas Multidimensionais para Emergências Complexas no Atlântico"

Portal da Defesa na InternetInícioComunicaçãoNotíciasCentro do Atlântico: Respostas a Emergências Complexas no Atlântico debatidas em seminário
16 de outubro de 2020

​O Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, presidiu esta sexta-feira à abertura da segunda edição do Seminário do Centro do Atlântico, subordinado ao tema “Respostas Multidimensionais para Emergências Complexas no Atlântico".

Da segurança marítima no Golfo da Guiné, ao controlo das atividades ilegais e criminosas na costa de África, Europa e América, incluindo as ameaças digitais, o Centro do Atlântico, relevou João Gomes Cravinho, “será o centro por excelência capaz de reforçar as capacidades dos estados atlânticos de três continentes, em torno de ameaças comuns e soluções cooperativas, através da promoção do diálogo político e da formação especializada".

Referindo-se à importância do tema do seminário que teve lugar no Instituto de Defesa Nacional, o Ministro da Defesa destacou a “urgência e a necessidade de se discutir e procurar respostas ágeis e adequadas" aos problemas cada vez mais recorrentes “duma época de mudança climática e de ameaças cada vez mais extremas e imprevisíveis" e reforçou o compromisso nacional na transformação de “um cenário de instabilidade num cenário de paz e segurança" para todos os países atlânticos.

A conferência, que juntou presencial e virtualmente 20 países e organizações internacionais, contou ainda com a presença de António Costa Silva, Presidente da Comissão Executiva da PARTEX, como orador convidado.

Com peritos e contribuições de um leque alargado de países e organizações internacionais, o Centro do Atlântico será uma ferramenta essencial para dar resposta aos desafios de segurança a nível regional e global, à medida que as ameaças se tornam mais transnacionais e não convencionais.

Desde 2018, a participação de Portugal na promoção e acolhimento do Centro do Atlântico reafirma o contributo estratégico do país para a consolidação do papel do Oceano Atlântico como espaço de diálogo, liberdade e segurança.​

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Créditos: David Matos/MDN

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