Inquirido sobre a dimensão e legalidade da concentração convocada pelas associações militares o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) afirmou desconhecer o número exato de militares que aderiram à manifestação, reconhecendo o direito à manifestação de todos os cidadãos, e dos militares enquanto cidadãos, desde de que seja garantido o cumprimento das “regras que são inerentes à condição militar”.
O CEMGFA afirmou ainda que “se há instabilidade, essa instabilidade é exterior e induzida para dentro das Forças Armadas”, tendo concluido que “há coesão, há estabilidade e a prova disso é que nós cumprimos”.