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​A abertura do ano académico do Instituto Universitário Militar decorreu no dia 29 de novembro, em Lisboa, e contou com a presença da Secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes.

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03 de dezembro de 2019

O Instituto Universitário Militar (IUM) está habilitado a lecionar já a partir do próximo ano letivo (2020/2021) o Doutoramento em Ciências Militares, um novo ciclo de estudos que terá a duração de 3 anos. Este reconhecimento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior representa um marco importante a juntar à acreditação do IUM pelo período de seis anos. 

Estas notícias estiveram em destaque na abertura do ano académico do instituto, que decorreu no dia 29 de novembro, em Lisboa, e que contou com a presença da Secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes. Para Catarina Sarmento e Castro a cerimónia “simboliza um momento de enaltecimento do trabalho realizado e das metas alcançadas, que devem funcionar como base de um novo impulso que a cada ano se renova". 

Deixou também uma mensagem de “reconhecimento e de estímulo pelo trabalho desenvolvido na consolidação do Instituto Universitário Militar, como um centro de referência na formação superior, na qualificação e na investigação das nossas Forças Armadas". Destacou ainda “o trabalho de enormíssimo valor" que o IUM tem desenvolvido na integração e consolidação da oferta letiva, em colaboração com outras instituições. 

Perante um auditório esgotado, Catarina Sarmento e Castro salientou o papel do Instituto Universitário Militar como um “polo agregador do conhecimento de excelência" e alavanca fundamental na dinamização de uma cultura de investigação científica de ponta no âmbito das ciências militares. 

Matérias como as ameaças transnacionais e complexas, a capacidade de diálogo, o duplo-uso de equipamentos e o contributo das Forças Armadas em missões de apoio à proteção civil ou em destacamentos internacionais, foram abordadas pela Secretária de Estado. 

Catarina Sarmento e Castro afirmou que todos estes fatores exigem uma aposta prioritária na formação de qualidade, ferramentas essenciais para garantir a segurança e a defesa de Portugal. Apontou ainda temas que assumem importância estratégica no presente e futuro da Defesa Nacional, tais como as alterações climáticas, a igualdade, a inteligência artificial, o ciberespaço, a política espacial e a Defesa europeia.

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