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Os Ministros da Defesa de Portugal, da Bélgica, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Noruega, Espanha, Suécia e do Reino Unido reuniram-se por videoconferência

Portal da Defesa na InternetInícioComunicaçãoNotícias3ª Edição da Iniciativa Europeia de Intervenção
28 de setembro de 2020

Os Ministros da Defesa de Portugal, da Bélgica, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Noruega, Espanha, Suécia e do Reino Unido reuniram-se por videoconferência, esta sexta-feira, 25 de setembro, no âmbito da 3ª edição do encontro anual da Iniciativa Europeia de Intervenção (EI2).

 

No encontro organizado por Portugal, os Ministros da Defesa avaliaram o trabalho desenvolvido ao longo de 2020 pelos grupos de trabalho, as Reuniões Estratégicas Militares Europeias e o Diálogo Estratégico, bem como os resultados do Seminário sobre Resiliência e Antecipação Estratégica Pós-Covid, que deu a oportunidade de refletir sobre como reforçar resposta dos países em contexto de pandemia e a capacidade de antecipação de crises futuras. A par destas matérias, foi também analisada a questão de um futuro alargamento da Iniciativa Europeia de Intervenção.

 

Os governantes partilharam reflexões sobre alguns dos desafios emergentes em matéria de Defesa e Segurança, com destaque para a situação no Sahel, Bielorrússia, Ártico/Grande Norte, Mediterrâneo, as ameaças relacionadas com desinformação e ciberataques, assim como a temática da segurança marítima. Os Ministros analisaram também os custos da Defesa no Pós-Covid e refletiram sobre como reduzir a dependência nas cadeias de abastecimento e logistica.

 

O próximo encontro ministerial da Iniciativa Europeia de Intervenção, bem como a reunião do Diálogo Estratégico realizam-se em 2021 e serão organizados pela Suécia.

 

A Iniciativa Europeia de Intervenção é uma plataforma independente que junta vários países europeus na preparação de crises futuras, numa lógica de cultura estratégica partilhada. A Iniciativa Europeia de Intervenção pretende complementar o trabalho que já é desenvolvido pela União Europeia, NATO, ONU ou Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), não havendo qualquer sobreposição ou duplicação de atividades.

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