Para além da missão militar de defesa, funcionou, a partir de 1802, como colégio de educação, destinado aos filhos dos militares do Regimento de Artilharia da Corte, ali aquartelado – a génese do Colégio Militar.
Prisão durante bastante tempo, foi o cárcere de muitos presos, destacando-se o nome do General Gomes Freire de Andrade.
No início do século XX ainda mantinha uma via-férrea que passava pela ponte sobre o fosso, que servia para o transporte das pesadas munições usadas nas então novas bocas-de-fogo de costa.
A partir de 1951, para além do serviço de faróis e artilharia de costa tem sido, desde essa data, utilizado para atos de representação dos organismos integrados na Defesa Nacional.
Em julho de 1957, foi classificada como Imóvel de Interesse Público.
O Forte de São Julião da Barra está aberto ao público nas seguintes situações:
- Visitas de grupo
- Cedência de espaços