É um órgão conjunto, inserido no EMGFA e constituído por militares dos 3 ramos (Marinha, Exército e Força Aérea) e funciona como o braço das Forças Armadas no ciberespaço. Tem como missão garantir a integridade, confidencialidade e disponibilidade da informação e dos sistemas de informação da Defesa Nacional, essenciais ao exercício da nossa soberania, levando a cabo ações de defesa e, eventualmente, a criação de efeitos no, e através do, ciberespaço.
A articulação e a partilha de informação com o
Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), os
Computer Incident Response Capability (CIRC) nacionais e internacionais, e outras entidades com responsabilidades no ciberespaço relevam-se como elementos estruturantes da consolidação de uma estratégia de resposta nacional às ciberameaças.
A par com o investimento financeiro, previsto na LPM, está em curso um plano de dinamização da capacidade de ciberdefesa. Este plano está inserido na
orientação estratégica estabelecida para a Ciberdefesa do EMGFA e visa o aumento da capacidade de ciberdefesa nacional, ao nível dos recursos humanos e dos meios, e tem um prazo de implementação de três anos (2019 a 2021).