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Portal da Defesa na InternetInícioComunicaçãoNotíciasExercício ARTEX: inovação em colaboração entre Forças Armadas, empresas e universidades

03 de junho de 2023 - Fonte: Exército

​O Secretário de Estado da Defesa Nacional, Marco Capitão Ferreira, encerrou a primeira edição do ARTEX, exercício de experimentação de tecnologias com aplicação militar, organizado pelo Exército Português, dedicado e aberto à Base Tecnológica e Industrial de Defesa e ao Sistema Científico e Tecnológico Nacional, apelando a uma mais intensa colaboração entre as Forças Armadas, as empresas e a comunidade científica.

No Campo Militar de Santa Margarida, que durante uma semana acolheu seis empresas, dois centros de investigação e uma universidade, que testaram mais de uma dezena de produtos, soluções tecnológicas ou projetos, Marco Capitão Ferreira sublinhou que “a segurança do País depende de umas Forças Armadas modernas e preparadas para os desafios do futuro" e que iniciativas como o ARTEX concorrem diretamente para esse objetivo “promovendo a interação entre o Centro de Experimentação e Modernização Tecnológica do Exército e as empresas e centros de investigação nacionais".

“Este é o caminho a trilhar", assinalou o governante: “um caminho de apoio às dinâmicas de inovação na área da Defesa, um caminho que visa contribuir para a modernização das Forças Armadas, aumentando a sua capacidade operacional, com tecnologia desenvolvida e testada em Portugal, em parceria com a academia e as empresas tecnológicas portuguesas".

No encerramento dos trabalhos, o Secretário de Estado da Defesa Nacional lembrou a recente aprovação da nova Estratégia de Desenvolvimento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa, em linha com as profundas mudanças tecnológicas e geoestratégicas que estamos a viver, que classificou como “um novo ciclo para a economia de defesa, estabelecendo as principais orientações, os objetivos estratégicos e as principais linhas de intervenção para a próxima década".

Marco Capitão Ferreira destacou que “durante muito tempo, a Defesa foi vista como uma aplicação não reprodutiva de recursos públicos. Trata-se de uma visão errada, que deve ser refutada com políticas concretas: reforçar o investimento na defesa; abraçar a cooperação europeia; juntando as Forças Armadas, empresas e universidades na produção de emprego, riqueza e capacidade de exportação, criando uma indústria digital, mais sustentável e mais bem integrada".

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