​A Secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes destacou esta quarta-feira a “importante colaboração interinstitucional" entre os três Ramos das Forças Armadas e a Guarda Nacional Republicana na disponibilização dos recursos humanos necessários para a Polícia Judiciária Militar poder garantir a salvaguarda da aplicação do Código de Justiça Militar a todas e a todos os militares que envergam as cores nacionais.

“A captação, formação e retenção de quadros na Polícia Judiciária Militar (PJM) tem sido e permanece uma prioridade", garantiu Catarina Sarmento e Castro na cerimónia de encerramento de mais um curso de investigadores da PJM, que decorreu no Instituto Universitário Militar, em Lisboa. Aos sete formados, cinco homens e duas mulheres, a governante deixou uma mensagem de estímulo sublinhando a “disponibilidade, retitude e sentido de serviço" demonstrados durante o curso e que continuarão a marcar o exercício das novas funções.

A governante lembrou que os mais de 100 investigadores formados ao longo dos últimos 17 anos representam um esforço significativo na capacitação das Forças Armadas e de segurança e um compromisso continuado com a credibilização e valorização da missão da PJM. “Esperamos continuar esse esforço em 2022, com mais 16 investigadores a serem formados", afirmou Catarina Sarmento e Castro, deixando ainda uma palavra de apreço a todas as entidades que colaboram regularmente com a PJM na formação dos seus investigadores.
Na cerimónia, a Secretária de Estado elogiou o trabalho da PJM na disponibilização de um relatório anual de criminalidade, “que permite extrair lições, apresentar recomendações de melhoria e contribui para a permanente atualização de procedimentos e abordagens", tendo destacado também o papel da PJM na Unidade de Prevenção de Assédio da Defesa Nacional, recentemente criada por Despacho do Senhor Ministro da Defesa Nacional.​

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