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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, visitou o Hospital das Forças Armadas, no Lumiar, em Lisboa

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23 de junho de 2016
​​O Presidente da República (PR), Marcelo Rebelo de Sousa, dedicou a manhã de terça-feira a uma visita oficial ao Hospital das Forças Armadas (HFAR), no Campus de Saúde Militar, no Lumiar, acompanhado pelo Ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, pelo Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), general Artur Pina Monteiro, pelo Chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Macieira Fragoso, pelo Chefe de Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general Teixeira Rolo, pelo Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), general Rovisco Duarte e pelo diretor do HFAR, almirante Albuquerque e Sousa.

Após lhe terem sido prestadas as devidas honras militares, Marcelo Rebelo de Sousa assistiu a um briefing apresentado pelo CEMGFA, onde se pôde inteirar da missão, estrutura da organização, recursos humanos, projetos desenvolvidos e concluídos e os desafios futuros para o HFAR.

Durante a sua intervenção, o CEMGFA referiu que esta “unidade é a mais importante das Forças Armadas, porque afeta transversalmente a instituição, os militares no ativo, na reserva e na reforma e globalmente aquilo a que chamamos de família militar”, acrescentando que é graças ao “esforço coletivo e o interesse empenhado do Estado e das suas instituições que poderão garantir que este hospital tenha a estabilidade e a capacidade de resposta” em prol de um elevado moral e bem-estar.

Por sua vez, o PR explicou que a escolha desta visita ao HFAR “não foi ocasional” por duas razões: a histórica, pois em quatro anos houve um “processo muito rápido de decisão, execução e de integração de várias unidades hospitalares”, assistindo-se a um esforço dos três ramos para criar dois polos que servisse as forças armadas; e a de princípio, por “existir condições para o estado de espírito e moral da família militar”.

“O que é excecional neste processo é ver como três culturas diferentes fizeram um esforço para convergir, pois são processos lentos, que precisam de ser interiorizados e levam o seu tempo a amadurecer” o que é muito complexo, realçou.

O Chefe de Estado apelou aos militares e civis de todos os níveis de responsabilidade para que “façam o seu melhor, garantindo o êxito deste projeto”, pois trata-se de uma componente crucial para a “família militar e ligação à sociedade civil”.

O Comandante Supremo das Forças Armadas visitou as instalações do HFAR, onde ficou a conhecer o Centro de Medicina Aeronáutica e pôde assistir a uma simulação de uma injeção feita pelo Capitão da Esquadra 201 da Base Aérea 5 e piloto de F-16, e o Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica.


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