“Conto com o contributo de todos como embaixadores ‘especialmente qualificados’ da Defesa Nacional”, disse o ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, aos 52 auditores do Curso de Defesa Nacional - 39 em Lisboa e 13 no Porto – durante a sessão de encerramento, no Instituto de Defesa Nacional (IDN), a 6 de maio.
Na sua intervenção sobre “A Política de Defesa Nacional”, o Ministro da Defesa Nacional sublinhou como a existência do IDN e de “Cursos de Defesa Nacional são o resultado de uma certa visão assumidamente política da Defesa Nacional”, pela aposta no reforço e na qualificação do conhecimento, através da investigação, e dos “aprofundamentos temáticos, em que é seu dever ser plural, tolerante e congregar os melhores”.
Para Azeredo Lopes, a política de Defesa Nacional “será tanto mais eficiente e bem-sucedida quanto mais integrada e coordenada estiver com os princípios gerais que orientam a Governação”, devendo ser aprofundada com outras áreas de Governação como o Mar, a Educação, a Economia, a Administração Interna ou o Ambiente.
Exemplos recentes disto mesmo são a participação da Defesa Nacional na iniciativa da Ministra do Mar com o projeto-piloto no Porto de Sines e o Protocolo de Implementação do Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz, impulsionado pela Defesa Nacional, que conta com o apoio do Ministério da Educação e da Secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade.