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O Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, esteve esta terça-feira com os alunos bolseiros dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor-Leste, no Forte de São Julião da Barra

Portal da Defesa na InternetInícioComunicaçãoNotíciasReceção aos bolseiros: É sobretudo através da aposta na formação que a cooperação na defesa se materializa
13 de março de 2019

​O Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, esteve esta terça-feira com os alunos bolseiros dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor-Leste, no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras, que se encontram em formação em Portugal, ao abrigo dos Acordos de Cooperação no Domínio da Defesa ou no Domínio Militar, na tradicional receção anual.

Dirigindo-se aos cadetes oriundos de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, o Ministro da Defesa Nacional destacou a dimensão humana como sendo a “trave mestra” da cooperação bilateral entre os países lusófonos. É, sobretudo, através da aposta na formação dos recursos humanos que a cooperação se materializa, considerou o Ministro da Defesa.

“Por melhor que seja o equipamento militar à disposição das Forças Armadas, de pouco valerá se não for acompanhado por uma política de valorização dos recursos humanos. A qualificação constante de quadros é um desafio para todas as nações e os intercâmbios permitem essa troca de conhecimentos, e permitem o enriquecimento mútuo. Por isso, para Portugal, a integração de alunos internacionais nas nossas instituições de formação superior na área da Defesa constitui um fator de dinamismo, e ao mesmo tempo que cria condições para a formação dos alunos estrangeiros, torna melhor e mais atraente a própria instituição anfitriã.”

Na tradicional receção de ano novo aos alunos bolseiros dos PALOP e TL, onde esteve também presente a Secretária de Estado da Defesa Nacional, Ana Santos Pinto, o Ministro da Defesa manifestou a vontade que estes 78 bolseiros ao regressarem aos seus países, atuem como multiplicadores, e que possam colocar em prática o conhecimento que o percurso formativo em Portugal permitiu.

“Faço votos para que a cooperação bilateral entre os nossos países se densifique em todas as dimensões onde haja interesse comum”, concluiu.

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