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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, visitou hoje o Exército no Comando de Forças Terrestres, na Amadora

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24 de maio de 2016
​O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, visitou hoje o Exército no Comando de Forças Terrestres, na Amadora, onde estiveram também presentes o Ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, general Pina Monteiro, o Secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello, e o Chefe do Estado-Maior do Exército, general Rovisco Duarte.

Depois da Marinha, hoje foi a vez de o Exército receber a visita do Comandante Supremo das Forças Armadas que, durante toda a manhã, se pôde inteirar da sua estrutura, da sua organização, dos seus recursos materiais e humanos e das suas capacidades, para além das missões no exterior em que está atualmente envolvido.

Perante a formatura dos 149 militares portugueses que compõem a Quick Reaction Force, destinada à Missão de Estabilização das Nações Unidas da República Centro-Africana (MINUSCA), com projeção prevista para o mês de julho, Marcelo Rebelo de Sousa destacou a importância da mesma, pelo facto de o continente africano estar “intimamente ligado à Europa”, determinando toda a sua geopolítica.

O Presidente da República considerou também a operação MINUSCA “fundamental” para os continentes africano e europeu, acrescentando que não duvida “da prontidão, do treino, da capacidade, da competência e do brio” das forças armadas, para atingir “o sucesso”, apesar dos riscos envolvidos. Marcelo Rebelo de Sousa aproveitou ainda a oportunidade para anunciar que pretende visitar os militares portugueses na República Centro-Africana e acompanhar permanentemente a evolução da sua missão.

No final da visita e em declarações à comunicação social, o Presidente da República remeteu para julho - após o Conselho Superior de Defesa Nacional - as decisões relacionadas com as missões pendentes no exterior, relembrando o reconhecimento do que os militares portugueses colhem junto das instituições internacionais, contribuindo assim para “a coesão do Exército, das Forças Armadas e do seu papel do futuro”.

O envio de forças portuguesas para a República Centro-Africana (RCA) foi aprovado no Conselho Superior de Defesa Nacional, a 24 de março passado, aguardando-se a conclusão do processo por parte das Nações Unidas para se definir os aspetos de projeção da força para o teatro de operações.


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